Hakuna Matata! Afinal de contas, quem aí não viu o filme O Rei Leão e ficou com muita vontade de desbravar as savanas africanas?
Provavelmente a experiência que a maioria das pessoas mais deseja vivenciar ao incluir a África na sua lista de desejos é poder fazer um Safári e ver de perto - ou o mais próximo possível - animais em seu habitat, em sua vida selvagem, nas diversas reservas naturais que existem pelo continente. E eu pude realizar esse sonho a convite da Le Postiche (https://www.lepostiche.com.br/), TGK Travel (https://www.tgkturismo.com.br/) e Fly Saa (https://www.flysaa.com/), que me levaram para a África do Sul para vivenciar um roteiro incrível de 6 noites pelas Lendas Sul Africanas.
Em se tratando da África do Sul, o Safári certamente mais famoso é o Kruger National Park, que faz parte da Reserva da Biosfera Kruger-Canyons, é a maior área protegida de fauna do país, cobrindo cerca de 20.000 km², localizado na região nordeste, nas abrangendo as províncias de Mpumalanga e Limpopo, além de fazer fronteira com os distritos moçambicanos de Moamba e Magude, na província de Maputo, Massingir e Chicualacuala na de Gaza. Conta com uma extensão de cerca de 350 km de norte a sul e 60 km de leste a oeste.
O Kruger não é um dos mais conhecidos à toa: ele reúne uma diversidade que impressiona, com uma densidade e um número de animais que enchem os nossos olhos e geram muita expectativa no visitante ávido por estar perto de animais selvagens! Nele vivem mais de 500 espécies de aves, por exemplo, cerca de 150 espécies de mamíferos, 114 de répteis, 34 de anfíbios, 49 de peixes e 227 de borboletas. Veja mais em https://www.krugernationalpark.org.za/
Só para vocês terem uma noção do tamanho do Kruger National Park, ele é maior do que Israel e mais ou menos metade do Estado do Rio de Janeiro.
Quando fazer o Safári?
Em regra, aconselha-se fazer o Safári durante os meses do inverno na África do Sul, ou seja, entre junho e setembro, pois, com temperaturas mais amenas, fica mais fácil de visualizar os animais, principalmente os felinos, pois eles têm hábitos noturnos e, ao longo do dia, tendem a buscar abrigos frescos para se recolherem e repousarem da caçada noturna.
Essa parte circulada foi por onde andamos. Comparem com o restante do tamanho do parque! |
Agora você imagine para os bichos, né? Eles realmente buscam abrigos e ficam em sombras ou dentro da água. Por exemplo, só vi os olhinhos dos hipopótamos dentro da água rsrs... Nenhum resolveu se secar durante o passeio para eu ver seu corpitcho por inteiro.
Porém, não vi todos os animais do Big Five e isso, apesar de ser um pouco de sorte mesmo, acaba por deixar aquele sentimento de que talvez, se tivesse ficado por lá mais um dia, teria conseguido ver mais de perto alguns animais ou ver todos os que eu gostaria de ver. É claro que a época do ano é crucial para isso e no verão é realmente mais difícil. Confesso que eu nem estava contando muito de ver todos os animais e até vi alguns que não esperava ver e só por isso já fiquei imensamente feliz!
Agora, se eu voltar um dia - e espero voltar com o Julio - quero ficar pelo menos 2 dias cheios e me hospedar dentro do parque para ter essa experiência e poder comparar.
Como chegar no Kruger National Park?
O meu tour foi combinado com a Rota Panorâmica, saindo de Joanesburgo e indo para White River, conforme expliquei nos posts abaixo:
- Rota Panorâmica na África do Sul, entre Joanesburgo e Kruger Park - clique aqui
- Como é voar com a Fly Saa - clique aqui
- África do Sul: planejando a viagem e roteiro de 6 noite - clique aqui
- Como é ser Viajante Mulher na África do Sul - clique aqui
Assim, eu saí de Joanesburgo com a empresa Akilanga, que operou o roteiro preparado pela TGK Travel - https://www.tgkturismo.com.br/ - rumo à região de White River, passando por trechos da Rota Panorâmica.
Mas, para quem tem mais tempo livre, uma boa alternativa é passar mais tempo no Kruger Park. Eu fiquei 2 noites em White River e foi apenas 1 dia de safári. Porém, fiquei com vontade de retornar para passar mais tempo dentro do parque, hospedando-me em um dos seus lodges e ficando pelo menos 2 dias inteiros por lá para poder fazer o safári noturno e o do amanhecer, porque acho que deve ser de tirar o fôlego assistir ao nascer do sol na savana africana.
Os três aeroportos são Hoedspruit, Nelspruit e Phalaborwa - clique aqui e veja os voos para o parque. Mas para fazer a reserva dos voos por este link, é preciso combinar com uma das hospedagens.
Se você for com um Ranger, certamente irá em um carro 4x4. O que eu fiz era um jipão confortável 4x4 com as laterais abertas. Estávamos somente em 3 passageiros, além do ranger e do guia, portanto, foi suuuuuuper tranquilo e confortável. Deu até para tirar um chochilos rápidos depois do almoço kkkkk...
Como foi o Safári que fiz?
Já dei um pouco de spoiler e acabei falando um pouco do safári. Mas vejamos aqui realmente como aconteceu.
Saímos bem cedo do Stille Wonning Hotel, às 5h e pouquinho, e chegamos ao Numbi Gate por volta das 6h, onde ficamos uns 30 minutos aguardando a burocracia dos registros necessários antes de começarmos o passeio. Detalhe: havia vários outros carros lá antes de chegarmos e acho que fomos uns dos últimos desta primeira leva da manhã.
- clique aqui para fazer a sua reserva no hotel Stille Wonning
No Numbi Gate vale muito a pena ir ao banheiro e esticar a perna. Aproveitei para tirar fotos dos painéis explicativos - são vários por lá - e também uma foto da belíssima árvore da Amarula, a mesma a partir da qual fazem a tão famosa bebida da África do Sul!
Nota: outra vantagem de ir no verão é que a savana fica mais verde e florida e os animais estão se reproduzindo. Por isso há muitos babies, principalmente de antílopes. Mas a vegetação crescida e verde também atrapalha, pois muitos animais ficam escondidos.
As flores da Savana Africana são outro espetáculo à parte!
Aliás, o que você mais verá no Kruger são diversos antílopes: impalas, gnus, kobus leche, inhala e muitos outros cujos nomes não me recordo. Para quem não sabe, os antílopes são mamíferos ruminantes e herbívoros, da família dos carneiros, das cabras e bovinos.
Na sequência, vimos também um leopardo (cima da árvore, onde eles gostam de descansar) e um leão, ambos mais distantes, cujos registros fotográficos ficaram um pouco prejudicados, mas que, com binóculo, dava para ver bem.
Foi o máximo que consegui ver de um leão |
Eu juro que o leopardo está aí na árvore. Conseguiram ver? |
Nessas horas eu sinto falta de uma lente telescópica kkkkk |
Por falar em itens que merecem ser levados, segue a minha lista do que não pode falar durante o seu passeio:
- Roupas leves e confortáveis no verão, em cores claras, para não chamar a atenção dos animais nem insetos com cores escuras.
- Um casaco para uso pela manhão cedo, quando faz frio (no verão)
- Óculos escuro
- Repelente porque o Kruger fica em área considerada de risco para a Malária
- Lanche (levei o que o hotel me ofereceu como café da manhã) porque os preços nos restaurantes do Kruger são mais caros, por exemplo, quando fui, o buffet do restaurante custava 159 rands (uns R$50,00, que para a região é considerado caro)
- Remédios (eu sempre carrego meu Dramin)
- Filtro Solar
- Binóculos, se tiver
- Câmera fotográfica com bom zoom, se tiver, porque as fotos de celular só ficarão boas se os animais estiverem mais próximos.
Conhece o BIG FIVE?
Certamente, todo mundo que deseja fazer um safári na África já ouviu falar dos temidos animais que fazem parte deste grupo chamado de Big Five!
Agora sim eu vi mais de pertinho! Uhuuuuu |
- Leão
- Elefante Africano
- Búfalo Africano
- Leopardo
- Rinoceronte (o negro é mais raro do que o branco)
E por que esses animais se destacam? Porque, no passado, quando a caça era liberada, eles eram considerados os mamíferos selvagens de grande porte mais difíceis de serem caçados pelo homem, na época dos primeiros colonizadores europeus. Conseguir caçá-los era sinônimo de vitória e eles levavam os chifres e peles de volta para a Europa como troféus.
Apesar de não haver mais caça, mas apenas o safári de observação, o termo Big Five continua e todo mundo quer avistá-los!
Dentre eles, o leão e o leopardo, como felinos de hábitos noturnos, são mais fáceis de serem avistados nos safáris noturnos ou pela manhã bem cedo. O leopardo, em todo caso, é bem difícil de ser visto. Mas eu dei sorte e consegui ver em 2 ocasiões: uma mais afastada e outra mais próxima.
Tudo bem que o leão eu vi muito de longe e somente um e que o búfalo africano eu apenas vi de costas, mas dá para dizer que vi, né? Já o rinoceronte, não vi mesmo, nenhum para contar história.
Ele não quis de jeito algum virar-se pra gente. Mas dá para dizer que eu vi, né? |
Animais em Extinção
Uma das grandes belezas do Kruger, por ser uma Reserva Natural, é poder justamente observar, sem interagir, com os animais selvagens em seu habitat.
Nosso guia Anthony explicou que alguns funcionários do parque até dão uma driblada nisso, colocando água ou algum alimento em pontos determinados, para atrair alguns animais e tornar mais fácil a observação pelos turistas. Eu não vi.
No quesito animais em extinção ou de difícil observação, nós pudemos ver em duas ocasiões os cachorros do mato, que, de acordo com o ranger, foi outra sorte do dia, pois não são muito fáceis de serem encontrados. Inclusive, alguns possuem pulseiras de monitoramento em razão da ameaça de extinção. Eu os achei muito parecidos com hienas, mas a verdade é que não vimos hienas no parque... daí foi só impressão mesmo.
O que mais vimos por lá?
o máximo que eu vi de um crocodilo |
Sim minha gente, ele mesmo, tão gordinho e fofinho, esse animal é bastante territorialista e vive boa parte do seu dia dentro da água, muitas vezes somente com os olhinhos para fora. Basta um nativo desavisado entrar no rio próximo ao hipopótamo que estará em sérios riscos se ele pensar que se trata de um predador ou se sentir ameaçado. Daí ele mata o ser humano com certa facilidade.
Inclusive, vale listar algumas regras do que pode e não pode:
- Não pode deixar alimentos para os animais em hipótese alguma.
- Não pode comer dentro do carro do ranger, pois comidas atraem animais, principalmente babuínos
- Não pode sair do carro em hipótese alguma, salvo em área demarcadas.
- Não pode colocar o braço ou cabeça para fora, ainda mais se estiver perto dos animais.
- Portas sempre fechadas dos carros.
- Pode tirar fotos, muitas, mas atenção com flash, principalmente em safáris de manhã cedo ou à noite, porque o flash vai afugentar os animais
- Crianças, em regra, são bem vindas desde que saibam obedecer todas as regras acima. Alguns rangers preferem não levar as crianças, mas fato é que, se você levar, a responsabilidade será inteiramente sua.
Para mais informações, consultem os sites da TGK Turismo.
Fizemos duas paradas para refeições, café da manhã às 9h e almoço às 12h, com tempo suficiente para esticar as pernas e ir ao baheiro, sendo um total de 3 game drives. O passeio terminou às 15h.
Em resumo, foi muito mais animado o safári do que eu imaginava! Porém, havia momentos em que nada acontecia... nada! Só estrada, savana e alguns antílopes.
Essa parte é meio chata e requer uma certa dose de paciência, principalmente no verão, pois já é sabido que não se verá mesmo muitos animais por conta do calor.
Minha hospedagem foi na região de White River, fora do Kruger National Park, no Stile Wonning Lodge - clique aqui para fazer a sua reserva no hotel.
Foram 2 noites, com café da manhã e jantar incluídos na diária.
As hospedagens fora do parque são normalmente mais econômicas, mas nem por isso são menos confortáveis. A diferença maior é que, ficando fora do parque, você dificilmente terá a oportunidade de fazer o safári noturno.
Já o safári do amahecer, vai depender muito da sua força de vontade de levantar bem cedo. Para terem ideia, no dia do nosso safári, para chegarmos às 6h da manhã no portão do Kruger, eu tive que levantar às 4:45h e saímos do Lodge às 5h, o que já é bastante cansativo. Logo, sair ainda mais cedo do que isso para pegar o amanhecer, é praticamente não dormir rsrs... e também eu não sei dizer se há rangers que fazem esse passeio do sol nascendo, buscando nos hoteis fora do parque. Acredito que seja algo mais voltado mesmo para quem já está dormindo nos hotéis dentro do parque, como um diferencial, até porque os portões principais de acesso ao parque têm horário de funcionamento.
O hotel boutique Stille Wonning era bastante confortável, com decoração agradável, clean, muito limpo e contava com boa infraestrutura de piscina (mas a água era bem gelada e não rolou coragem para um tibum ao final do dia, quando voltei do passeio do safári), com uma área verde super aconchegante para relaxar depois do passeio, inclusive com serviço de massagem e spa, cobrados à parte.
O quarto em que fiquei era bastante espaçoso, principalmente para uma pessoa apenas. Aconchegante com uma decoração mais carregada em madeira e algo que me lembrava os quartos das minhas avós rsrs... um toque retrô, eu diria.
Super completo, com água, banheiro enorme com amenities, bastante iluminado e com tomada no padrão universal!
Destacam-se a cama com opção de aquecimento do colchão (que eu não testei porque tenho medo dessas coisas kkkk... Deus me livre ligar um treco desse e pegar fofo, principalmente estando sozinha, né? Além disso, eu fui no verão e dormi à noite muito bem sem precisar de ar condicionado nem ventilador) e o botão de Pânico! Isso mesmo. E não perguntei a razão de ser do botão, mas como o quarto não tinha telefone, deduzi que tivesse a ver com isso e não com animais.
De todo modo, eu tive que encarar uma aranha no banheiro, uma marrom, que dizem ser de espécie venenosa, mas eu não sou especialista para dizer e também não ia deixar o bicho lá no banheiro andado pelo quarto. Havia um inseticida no banheiro que eu usei com toda a força nela e a matei. Podem me julgar, mas eu não ia contar com a sorte. É claro que depois deste episódio, apesar de eu não estar na África do Sul, toda vez que eu ia calçar meu tênis, eu sacudia tudo para ter certeza de que não havia nenhum inseto dentro.
A claridade do quarto era grande, já que as cortinas eram de tecido mais fino. Outra coisa que me incomodou foi o fato de a cortina não vedar totalmente a janela ou o a porta para a varanda. Eu tive que puxar a cortina e fazer uma "gambiarra" para vedar ao máximo e impedir que alguém de fora do quarto pudesse me ver lá dentro.
Os dois jantares que tivemos foram ótimos. Apesar de terem sido servidos no espaço interno do Lodge, e não na varanda, onde também é uma tradição servir o jantar com uma fogueira, algo bastate comum por lá no verão para espantar os bichos e no inverno para aquecer.
O jantar era composto por um menu de passos e não incluía a bebida, paga à parte. As comidas eram mais regionais, como uma torta de carne bastante saborosa e as sopas servidas como entrada também.
O café da manhã do dia em que fomos para o Kruger foi preparado individualmente e colocado em uma caixa de papel com variedade e em quantidade razoável para um bom café da manhã, incluindo iogurte, suco, sanduíche, snack de batata e ovo.
No dia seguinte, pude conhecer o café da manhã em estilo americano, servido pelo hotel, que, apesar de não ser aquele café da manhã mega ultra farto, continha o principal para começar o dia, com opção de pedir complementos preparados pela cozinha, como omelete, ovo com linguiça e sanduíche. Portanto, satisfatório para sair de lá muito bem alimentado.
O hotel dispõe de wi-fi gratuito e todos os quartos contam com TV, ventilador, cafeteira, secador de cabelo, água, dentre outras comodidades. O cardápio do hotel inclui bebidas como uma cerveja local, com preços bem em conta. Boa pedida para relaxar depois de um dia de safári! Como o meu ficava de frente para a piscina, tinha também cadeiras tipo espreguiçadeiras na frente e uma varanda.
Assim, para quem não quiser se hospedar dentro do próprio Kruger, seja pelo motivo que for, ficar em White River é uma ótima pedida, pois, a partir do hotel até a entrada do Kruger foram uns 25 minutos de estrada, 30 km de distância de um dos principais portões do parque ou 11 km do aeroporto de Mpumalanga e 22 km de Nelspruit.
Mas quem desejar se hospedar dentro do Kruger, segue a lista de alguns lodges da reserva:
Essas hospedagens acima funcionam como reservas privadas dentro do próprio Kruger, com áreas demarcadas apenas para seus hóspedes, como concessões feitas aos proprietários, para preservação do lugar. Veja mais em http://www.krugerpark.co.za/
O Kruger realmente impressiona com suas dimensões a perder de vista, com 1.000 km de estradas asfaltadas e mesmo assim de vez em quando acontecia algum engarrafamento de carros, principalmente quando havia algum animal próximo a ser observado. Aí mesmo que todo mundo parava para ver.
Onde se Hospedar para fazer o Safári no Kruger National Park?
Minha hospedagem foi na região de White River, fora do Kruger National Park, no Stile Wonning Lodge - clique aqui para fazer a sua reserva no hotel.
O quarto em que fiquei era bastante espaçoso, principalmente para uma pessoa apenas. Aconchegante com uma decoração mais carregada em madeira e algo que me lembrava os quartos das minhas avós rsrs... um toque retrô, eu diria.
De todo modo, eu tive que encarar uma aranha no banheiro, uma marrom, que dizem ser de espécie venenosa, mas eu não sou especialista para dizer e também não ia deixar o bicho lá no banheiro andado pelo quarto. Havia um inseticida no banheiro que eu usei com toda a força nela e a matei. Podem me julgar, mas eu não ia contar com a sorte. É claro que depois deste episódio, apesar de eu não estar na África do Sul, toda vez que eu ia calçar meu tênis, eu sacudia tudo para ter certeza de que não havia nenhum inseto dentro.
A claridade do quarto era grande, já que as cortinas eram de tecido mais fino. Outra coisa que me incomodou foi o fato de a cortina não vedar totalmente a janela ou o a porta para a varanda. Eu tive que puxar a cortina e fazer uma "gambiarra" para vedar ao máximo e impedir que alguém de fora do quarto pudesse me ver lá dentro.
Os dois jantares que tivemos foram ótimos. Apesar de terem sido servidos no espaço interno do Lodge, e não na varanda, onde também é uma tradição servir o jantar com uma fogueira, algo bastate comum por lá no verão para espantar os bichos e no inverno para aquecer.
Mas quem desejar se hospedar dentro do Kruger, segue a lista de alguns lodges da reserva:
- Greater Kruger Private Game Reserves
- Sabi Sands Private Game Reserve
- Kapama Private Game Reserve
- Manyeleti Game Reserve
- Thornybush Private Game Reserve
- Balule Private Game Reserve
Essas hospedagens acima funcionam como reservas privadas dentro do próprio Kruger, com áreas demarcadas apenas para seus hóspedes, como concessões feitas aos proprietários, para preservação do lugar. Veja mais em http://www.krugerpark.co.za/
- Nota sobre gorjetas: é esperado, elegante e normal deixar gorjetas para os rangers. O mesmo se dá nas hospedagens, especialmente para as camareiras e para os carregadores de mala.
- Vá com o Chip Internacional para ficar sempre conectado. Recomendo o Chip da Brasil Roaming, que funciona em mais de 80 países (https://www.brasilroaming.com.br/ - aproveite nosso cupom de desconto #APAIXONADOS10)
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