26 setembro 2018

Os Melhores Museus da Europa e dicas para visitá-los

O TripAdvisor anunciou na semana passada o 2018 Travellers` Choice com seu ranking dos 25 Melhores Museus da Europa, dos EUA e da Ásia, de acordo com os comentários, reviews e pontuações da galera que participa dessa grande rede de viajantes.

Mas aqui vamos falar apenas sobre a Europa, até porque não somos experts nem em Ásia nem nos EUA para falar sobre os museus de cada um deles. Contudo, em matéria de Velho Continente, ficamos super felizes em saber que já estivemos em 16 dos 25 museus listados como os melhores. Depois contem para a gente se concordam com a lista! Eu adianto logo que senti falta de alguns que me emocionaram bastante.

Vaticano
Topografia do Terror


Para conferir a lista completa 2018 Travellers`Choice dos Museus da Europa, clique aqui
Dica: se você souber inglês, sua experiência em museus na Europa será melhor para conseguir ler os textos/legendas. Se houver opção de áudio guia, recomendamos. Sempre que pegamos o áudio guia, absorvemos mais sobre os museus. Melhor ainda se tiver a opção em português.

Melhores Museus da Europa, de acordo com o TripAdvisor


1 - Melhores Museus da Europa: Musee d'Orsay, Paris



Lily conhece! É um belíssimo edifício que já vale a visita para contemplar a sua estrutura Belle Époque, que abrigava no passado uma estação ferroviária, a Gare du Quai d'Orsay, localizada à margem esquerda do Rio Sena. Seu acervo de obras impressionistas é o que o faz ser tão famoso e entrar na lista de passagem obrigatória para os fãs de arte: Monet, Degas, Matisse, Van Gogh, Cézanne, dentre outros, estarão lá te esperando.


Para maiores informações, acesse o site do Museu D`Orsay - clique aqui

2 - Melhores Museus da Europa: The British Museum, Londres



Lily Conhece! Fundado em 1753, foi o primeiro grande museu público, gratuito, secular e nacional em todo o mundo. Atualmente, sua coleção permanente inclui peças como a Pedra de Roseta e os frisos do Partenon de Atenas, conhecidos como a coleção de mármores de Elgin, trazidos ao museu por Lord Elgin.




Dedique ao menos 2 horas para percorrê-lo e admirar todo o seu acervo. Para maiores informações sobre o British Museum, clique aqui.

3 - Melhores Museus da Europa: Prado National Museum, Madri


Lily Conhece! Muita gente não gosta do Prado, até porque acaba por compará-lo com outros museus da capital espanhola, que conta também com o Reina Sofia, cuja coleção de arte moderna pode ser mais interessante para alguns, onde eu fiquei pelo menos 1 hora olhando o "indescritível em palavras"quadro de Picasso - Guernica! Ou o museu Thyssen-Bornemisza (que está na 19ª posição aqui do ranking).

Espanha: Madri, Toledo, Segovia e Avila (2005)
Mas, para quem gosta de arte medieval com bastante referência à arte sacra, o museu merece a visita sim até porque estamos falando do mais importante museu da Espanha, cujo início da construção deu-se por ordens de Carlos III, mas somente foi finalizado em 1819, sob o reinado de Fernando VII.

Eu confesso que não é meu estilo de arte preferido e que às vezes fico um pouco entediada quando o museu tem muitas galerias com arte medieval, especialmente a arte sacra. Porém, gosto de observar os contrastes de luz do Barroco da Idade Média, também conhecida como a Idade das Trevas (era assim que os renascentistas se referiam à Idade Média), o que também era refletido em muitas pinturas, com tons mais escuros, sombras mais destacadas, pouca cor, pouca luz... observe isso também!

Vejam mais informações sobre valores, horário de funcionamento e mapa com as exposições no site do museu - clique aqui.
Dica: Sempre verifiquem nos sites dos museus se os ingressos devem ser adquiridos online ou se há bilheteria na porta para aquisição. Confira também se o museu é do tipo que forma fila e busque o melhor horário do dia para escapar delas. Normalmente, pelas manhãs bem cedo, na hora em que eles abrem, costuma ser um horário mais vazio. Ou compre o ingresso online para fugir das filas. 

4 - Melhores Museus da Europa: Acropolis Museum, Atenas


Lily e Julio Conhecem! Estivemos na Grécia em nossa Lua de Mel e foi tudo um sonho! Colocamos apenas 2 dias em Atenas, achando que seria bem tranquilo, mas acabou sendo super corrida e intensa a nossa visita à capital grega. Não vou negar que o ponto alto do passeio é visitar a Acropolis... que lugar!!!




Que emoção em pisar no berço da Civilização Ocidental, num lugar milenar, cuja construção data do ano de 450 a.C.!! Aliás, a emoção foi tamanha que até escorreguei entrando na Acropolis kkkk... e foi um tombo bem digno, viu? Com direito a deixar alguns hematomas feios de souvenir grego kkkk Mas levantei plena, feliz porque a câmera não quebrou, abstraí a dor e voltei para a emoção de estar pisando na Acropolis!




Eu já disse que sou mega super ultra fã de História-Arte-Cultura Greco-Romana? Pois agora sim vocês entendem a minha emoção! Nós contratamos uma guia turística credenciada num quiosque para fazer um tour privado conosco por pouco mais de 1h o que enriqueceu demais a nossa experiência.

Porém, a grande dica mesmo é visitar antes o Museu da Acropolis, este mesmo que está em número 4 aqui da lista e que, na medida do possível, da sua paciência e do seu tempo, tentem ler os textos e as explicações dentro do Museu o que já vai ajudar bastante na compreensão desse enorme complexo arqueológico de quase 3 mil anos!!  Separe de 2 a 3 horas dentro dele e, se ainda tiver disposição e curiosidade pela história de guerras, cultura e religião Grega, visite também o Museu Nacional de Arqueologia (só neste último nós ficamos 3 horas!!).

5 - Melhores Museus da Europa: Louvre, Paris


Lily Conhece! A primeira vez na vida que fui à Europa, tinha 18 anos, estava começando a faculdade de Direito, mas sempre amei História Geral, História da Europa e, durante o segundo grau, tive também aula de História da Arte que eu realmente adorava. Portanto, inaugurar uma ida para a Europa justamente para fazer um curso de História da Arte, com professores da Faculdade de Turismo e de História da Arte da falecida UniverCidade (que ficava na Lagoa), foi realmente sensacional! Uma daquelas experiências realmente inesquecíveis.


Mas o interessante é que algo me marcou muito nesta viagem. Uma das professoras que nos acompanhava, a Alda, visitava Paris pela 19ª vez e também estava indo ao Louvre pela 19ª vez... uauuuu!!!! O curioso é que ela disse que não conhecia o Louvre inteiro! Pasmem e aceitem! Vocês também não conseguirão conhecer o Louvre inteiro em uma única visita. Por isso, vejam o que mais interessa, vão direto ao ponto, circulem depois um pouco pelo museu e dediquem ao menos 2 horas lá dentro para a visita.

Há quem curta refazer o roteiro que segue os passos do filme "O Código da Vinci", romance de Dan Brown, há quem só queira saber de ver a Mona Lisa e acaba se decepcionando (se você ainda não sabe, o quadro mais famoso de Leondardo da Vinci é bem pequeno, mas é realmente incrível acompanhar o olhar dela de um lado para o outro... faça o teste e mude de posição na sala, se você conseguir chegar perto dela, depois de se estapear com os inúmeros turistas... faça esse teste!).



Fato é que o Maior Museu de Arte do Mundo, originalmente construído como uma fortaleza no final do XII, localizado à marge direita do Rio Sena, em um edifício que por si só já é um monumento, tem que entrar na sua lista de visitas em Paris. Inaugurado em 1793, o museu que, nos primórdios, contava com uma exposição de pouco mais de 500 pinturas, sendo a maioria da realeza ou propriedade confiscada da Igreja, hoje expõe coleções como as das Antiguidades Egípcias, Antiguidades do Oriente, Arte Grega, Romana, Etrusca... dentre outras, em meio a esculturas e pinturas, vão certamente te emocionar.
Observação: a maioria dessas cidades têm inúmeros museus. A não ser que você seja um estudioso de História da Arte ou seja muito muito fã, você vai inevitavelmente se cansar de visitar tantos museus, especialmente se for uma viagem mais longa. Então não se preocupe em conhecer todos em uma única visita às cidades. Escolha os que mais te interessam, priorize-os e vá neles. 
Mais informações sobre o Louvre, como horários de funcionamento e valores, clique aqui.

6 - Melhores Museus da Europa: National Gallery, Londres


Lily Conhece! Localizada na Trafalgar Square, uma das praças mais badaladas do circuito turístico de Londres, a Galeria Nacional é um museu fundado em 1824, construído sobre os escombros de uma mansão de nome Carlton House, que hoje abriga uma coleção de mais de 2.300 obras de artistas europeus do período compreendido entre o século XIII e o início do século XX, incluindo centenas de desenhos, gravuras e pinturas, muitos deles de extrema importância, como é o caso de O Casal Arnolfini, de Jan van Eyck e da A Virgem das Rochas, de Leonardo da Vinci.


A maior parte do acervo provém de aquisições estatais ou de doações relevantes, elevando a Galeria à ser considerada a maior pinacoteca do país, cuja coleção pertence ao público do Reino Unido, sendo uma instituição de caridade e, por isso, a entrada para a coleção principal é gratuita.


E já que estamos falando em libras esterlinas, o famoso e temido Pound, por que não incluir no seu roteiro um museu que oferece entrada gratuita, ainda que seja para ver a coleção principal apenas? Prometo que já valerá a pena.

Para saber mais informações sobre o National Gallery, como o horário de funcionamento e valores, clique aqui.
Dica: muitos museus não permitem fotografias. Outros, somente em algumas salas específicas ou apenas proíbem fotos de algumas exposições. De modo geral, fotos com flash são sempre proibidas. Portanto, vamos seguir as regras, ler com atenção o que pode e o que não pode, respeitar as faixas para não se aproximar dos quadros, porque, em primeiro lugar, é feio ficar levando bronca por descumprir regras e, em segundo lugar, as regras existem com base numa lógica de preservação dessas obras de arte, considerando que muitas são seculares ou até mesmo milenares!

7 - Melhores Museus da Europa: Vasa Museum, Estocolmo - Suécia



Julio conhece! Para quem está acompanhando a série super famosa Vikings e ficou ainda mais curioso pela cultura dos países escandinavos, este é um museu que tem que entrar para sua lista de passeios quando estiver na capital sueca. Você encontrará um navio de guerra viking-sueco, que afundou em 1628, em sua viagem inaugural (a la Titanic rsrs), além de muitas maquetes e representações e artefatos da época.



8 - Melhores Museus da Europa: Uffizi Galleries, Florença - Itália

Lily conheçe! Florença é um lugar incrível para amantes de História da Arte! A cidade em si já é um grande museu a céu aberto! Eu sou suspeita porque amo a cidade. Costumo brincar dizendo que as 4 Tartarugas Ninjas rsrs - Rafael, Leonardo, Donatelo e Michelangelo - estiveram por lá deixando um pouco de seu legado nesta cidade??



Incrível imaginar como os Médici, uma família (ou Casa) que governou Florença por muito tempo, em uma verdadeira dinastia política, tiveram essa sensibilidade de financiar os grandes artistas da época, sendo mecenas de vários e presenteando as gerações seguintes com obras de artes que encantam a todos, mesmo com o passar dos séculos. Inclusive, foram eles os responsáveis pela construção da Galeria Uffizi, cujo edifício remonta a 1560, além do Palácio Pitti, dos Jardins Boboli e do Belvedere.


O museu é dividido em várias salas e estilos apresentados em ordem cronológica, exibindo obras do século XII ao século XVIII, com a melhor coleção do mundo de obras do Renascimento. Artistas como Cimabue, Caravaggio, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael, Andrea Mantegna, Ticiano, Parmigianino, Peter Paul Rubens, Rembrandt, Giovanni Battista Pittoni, Canaletto e Sandro Botticelli, dentre outros, marcam presença.

Maiores informações sobre o museu podem ser acessadas aqui. 
Dica: Vale muito a pena pesquisar antes sobre quais museus costumam receber multidões e formam filas sem fim do lado de fora para você já se antecipar, comprando seu ticket online antes de ir. Eu poderia dizer que todos já trabalham com essa possibilidade, mas vai que algum não tenha, certo? Então prefiro dizer que muitos museus já oferecem o serviço de venda de bilhetes online e, com isso, você certamente vai economizar seu preciso tempo na viagem (lembre-se de que seu tempo vale euros por lá rsrs).

9 - Melhores Museus da Europa: Rijksmuseum, Amsterdã

Lily Conhece! Todo mundo conhece aquele famoso letreiro-cartão postal do "I Amsterdam", certo? E certamente já observaram aquela construção belíssima que fica ao fundo, não é mesmo?


Pois é este o edifício onde está hoje o Museu Nacional dos Países Baixos, fundado em 1800 na cidade de Haia e posteriormente transferido para Amsterdã. Localizado na Museumplein - a praça dos museus - no centro de Amsterdã, abriga 8.000 objetos como pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, prataria, porcelana, móveis, joias, armas, roupas e outros objetos do passado, distribuídos em 4 andares e 80 salas, contando em ordem cronológica 800 anos de arte e da história holandesa e está de portas abertas, novinho, após 10 anos de restauração que se estenderam entre os anos de 2003 a 2013.

Sintam o meu drama: eu estive em Amsterdã pela primeira vez em 2007 e metade do museu estava fechada por conta das obras de reforma. Até aí, é compreensível! Visitei o que era possível e saí com aquele sentimento de "tenho que voltar um dia".


Voltei!! Em 2013, estive novamente em Amsterdã e estava radiante de felicidade por saber que as obras de restauração haviam finalmente terminado. Massssss, como felicidade de pobre dura pouco, apesar de ele já ter sido aberto totalmente para o público, bem na semana em que estive na cidade aconteceria um grande evento para oficializar a sua reabertura total e, por conta desta cerimônia, o museu ficaria fechado excepcionalmente naquela semana... é sério, gente! Muito azar! Oh judiação!

Enfim, eu não preciso de muitos motivos para voltar a Amsterdã, cidade que adoro, mas só espero que da próxima vez eu tenha mais sorte kkkk...


Então, o que você vai encontrar no Rijksmuseum, o maior e mais popular museu da capital holandesa? Dedicado às artes e história, o museu expõe uma larga coleção de pinturas da idade de ouro holandesa, marcando presença os grandes mestres do século XVII, como Frans Hals, Jan Steen, Vermeer e Rembrandt, incluindo a "Ronda Noturna" de Rembrandt, além de uma considerável coleção de arte asiática. É um ótimo ponto de começo para entender um pouco mais sobre a história dos Países Baixos.

Horários de Funcionamento, valores, como chegar... cliquem aqui para maiores informações sobre o museu.

10 - Melhores Museus da Europa: The State Hermitage Museum, St. Petersburgo - Rússia

Infelizmente, Julio esteve em St. Petersburgo (ainda fora da minha gestão rsrs) e não tirou 1 horinha sequer para entrar neste museu fabuloso! Ohhh que pecado! E eu - Lily - ainda não conheço a Rússia, mas, se serve de consolo, eu conheço o Hermitage de Amterdã.

11 - Melhores Museus da Europa: Van Gogh Museum, Amsterdã

Lily e Julio Conhecem! Impossível não se emocionar com a história triste e sofrida, dividida entre angústias e desequilíbrio mental, deste grande mestre do impressionismo: Van Gogh! 

Um dos museus que mais me marcou em toda a vida, onde eu já tive o privilégio de visitar por 2 vezes (em 2007 e em 2013), que sempre me comove ao ler mais sobre a vida de Vincent Van Gogh... eu costumo de dizer que este museu vai muito além de nos brindar com os trabalhos do pintor, que são absolutamente fabulosos - ao menos eu sou apaixonada por este estilo de arte, o impressionismo - mas sim, mostra-nos o lado mais humano, mais incompreendido, mais solitário, mais perturbardo deste grande gênio que em vida não recebeu o reconhecimento do seu talento, sendo considerado como um louco e fracassado, e somente muitos anos após a sua morte que foi consagrado como um grande mestre, como um gênio incompreendido.


O Museu contém a maior coleção de pinturas de Vincent van Gogh no mundo, com mais de 200 pinturas, além de cerca de 500 desenhos e inúmeras cartas, traz uma experiência riquíssima, única e autêntica, oportunizando ao visitante poder acompanhar a sua trajetória de vida, sua evolução nas pinturas, já que seus trabalhos são organizdos por períodos que vão desde as cenas campestres até os tormentosos trabalhos do final da sua vida, sendo possível observar suas diversas fases e o reflexo disso em sua arte.

Um pouco sobre Van Gogh: nascido em Groot-Zundert, em 1853, numa família de classe média alta, foi educado por anos em um internato, queria ser pastor e estudar teologia, mas não foi aceito ao tentar entrar para o Seminário e passou por vários tipos de trabalho, inclusive foi vendedor de arte, até descobrir sua autêntica vocação na pintura.


Quando decidiu dedicar-se à pintura, recebeu o apoio financeiro de seu irmão mais novo, Theo, com quem manteve uma relação muito próxima, íntima e duradoura por meio de correspondências. Ao longo de sua vida, Van Gogh escreveu cerca de 800 cartas, a maioria delas para Theo e o legal é que o Museu apresenta extratos de muitas dessas cartas para contextualizar as fases da vida do Van Gogh, especialmente os momentos mais depressivos enfrentados por ele, além de episódios psicóticos e alucinações.

Van Gogh mudou-se em 1886 para Paris e se identificou com vanguardistas como Émile Bernard e Paul Gauguin. Ele criou uma nova abordagem para naturezas-mortas e paisagens à medida que produzia suas obras, com suas pinturas ficando com cores mais vivas enquanto desenvolvia um estilo que estabeleceu-se por completo em 1888 na sua estadia em Arles. Durante esse período, Van Gogh também ampliou seus temas para englobar oliveiras, ciprestes, campos de trigo e girassóis. 

Ele estava no auge da sua produtividade e, em 10 anos, pintou cerca de 900 obras!! Para terem uma ideia, ao longo de sua vida, considerando que ele morreu com quase 37 anos, o artista pintou mais de 2.100 obras de arte.

Porém, sua amizade com Gauguin terminou em uma briga, quando Van Gogh, em um ataque de raiva, em sua primeira grande crise psicológica, cortou parte de sua própria orelha esquerda. Ele passou um tempo internado voluntariamente em hospitais psiquiátricos, incluindo um período em Saint-Rémy-de-Provence. Mas sua depressão e tristeza continuaram, culminando em seu suicídio, quando, em 1890, disparou um revólver contra seu peito, morrendo de seus ferimentos dois dias depois, pouco antes de completar 37 anos.

Detalhe: enquanto vivo, ele vendeu apenas 1 quadro! Pasmem! 

O museu é bem interativo, com áudios, vídeos, sendo também possível fazer visitas guiadas. Em seu primeiro andar, o visitante encontrará em cada uma das paredes muita história sobre o artista, contada quadro a quadro. No segundo andar, são expostos alguns trabalhos realizados sobre alguns quadros de Van Gogh e sobre outros que eram atribuídos a ele, sem a certeza de que fossem do artista. No terceiro andar, é exibida uma coleção de pinturas do século XIX, onde se observa a relação dos artistas contemporâneos de Van Gogh com a sua obra.

Obras como "Os Girassóis", "Os Comedores de Batatas", seus autorretratos, "A Noite Estrelada" já farão valer a pena a visita ao museu!

Aproveite a ida à Museumplein para fazer a dobradinha de Museus Van Gogh e Rijksmuseum na mesma tacada! Estão praticamente um ao lado do outro.
Dica: como estamos falando do segundo museu mais visitado de Amsterdã, é comum ter filas, especialmente em feriados. Portanto, procure visitá-lo pela manhã, quando fica mais vazio. Há uma fila especial para quem tem o cartão I Amsterdam Card. 

Ainda não conhecemos! 

13 - Melhores Museus da Europa: Panstwowe Muzeum Auschwitz-Birkenau, Oswiencim, Polônia

Julio conhece! Mas esteve lá há 9 anos e não lembra direito de detalhes de como foi. Ele lembra bem que a energia do lugar bem pesada por saber o número absurdo de pessoas que morreu por lá, no campo de concentração. Impossível não se emocionar, não se sensibilizar, não imaginar algumas das atrocidades cometidas durante a 2ª Guerra Mundial. Se você for do tipo que fica muito mal com esse tipo de energia, talvez seja melhor pular esse e não visitar Auschwitz.

Arbeit macht frei = o trabalho liberta



14 - Melhores Museus da Europa: V&A - Victoria and Albert Museum, Londres


Infelizmente, mais um para a lista dos que não tive tempo de conhecer, mesmo já tendo visitado Londres duas vezes.

Dica: Eu sempre deixo o roteiro das grandes cidades da Europa em aberto quando sei que há museus que desejo visitar. Por que? Simples: eu fico de olho na previsão do tempo! Se fizer um dia nublado ou chuvoso, eu corro para os museus para otimizar meu tempo, para não desperdiçar um dia de sol lindo dentro do museu. Mas também já aconteceu de corrermos para os museus para nos refrescarmos em dias de calor insuportável rsrs... ou seja, acompanhar a previsão do tempo pode ser uma boa!

15 - Melhores Museus da Europa: Natural History Museum, Londres


Lily Conhece! Esse é aquele tipo de museu que agrada a todas as idades: crianças pequenas e "grandes" vão se encontar com o Museu de História Natural, dedica ao planeta Terra e aos seres vivos, com demonstrações interativas e uma extensa coleção composta por mais de 70 milhões de espécimes, de micro-organismos a esqueletos de dinossauros, mamutes e baleias, que formam o maior e mais importante acervo de história natural do mundo.


Instalado em South Kensington, ao lado do Museu da Ciência e do Museu Victoria & Albert, foi construído entre 1873 e 1880 para receber uma grande coleção de esqueletos, fósseis e plantas que até então faziam parte do Museu Britânico e hoje é um dos principais museus de Londres. 

Encontra-se atualmente dividido em 5 seções: botânica, entomologia, mineralogia, paleontologia e zoologia.

A boa notícia é que, por se tratar de uma instituição financiada pelo governo britânico, a entrada é gratuita. Por outro lado, prepare-se para ver muita gente e possivelmente enfrentar fila a depender do horário do dia. Quando fui, no início da tarde, peguei uma fila de uns 30 minutos.



Não vamos negar que o museu é muito famoso pelos seus famosos esqueletos de dinossauros! Não é a toa que as galerias mais visitadas são as dos Dinossauros, com destaque para o T-Rex, e a dos mamíferos, com réplicas e esqueletos que fazem alimentar a imaginação dos visitantes curiosos. Você poderá entender as teorias da extinção desses animais, por exemplo.


Dentre suas exposições mais historicamente valiosas, estão as espécies coletadas por Charles Darwin. As galerias do museu foram completamente reconstruídas e relançadas em 1996, como The Earth Galleries.

Blog Apaixonados por Viagens - Europa - Melhores Museus

Para quem espera encontrar em seu salão principal de entrada o famoso esqueleto da espécie Diplodocus Carnegii, apelidado de Dippy, uma réplica de 32 metros que recebe os visitanes há 112 anos, lamentamos informar que o anfitrião saiu para uma turnê de exposições, retornando somente em 2020. Até lá, quem dará as boas vindas será a ossada da baleia azul, com 25 metros de comprimento, o maior mamífero do planeta, atualmente.



Clique aqui e veja mais informações para tornar sua visita ao Museu de Natural de Londres ainda melhor.

16 - Melhores Museus da Europa: National Museum of Scotland, Edimburgo


Infelizmente, ainda não conhecemos.

17 - Melhores Museus da Europa: Vatican Museums, Itália


Lily Conhece! Ir ao Vaticano e não visitar seus Museus é praticamente um sacrilégio!

Este complexo de museus interligados, localizado dentro das muralhas da Cidade do Vaticano (que é a menor entidade territorial do mundo, uma cidade-Estado criada em 1929, com cerca de 1.000 habitantes), abriga extensas e valiosas coleções de arte e antiguidades, que consistem em mais de 70.000 pinturas e esculturas, distribuídas em mais de 54 galerias, colecionadas ao longo dos séculos pelos mais diversos pontífices romanos. A origem dos museus é advinda do século XVI, quando o então Papa Júlio II começou a colecionar esculturas e guardá-las.




Trata-se de uma das mais impressionante coleções da Arte Renascentista, expondo obras primas de Rafael, Caravaggio, Michelangelo, Bernini e Leonardo da Vinci. Mas os Museus do Vaticano também nos brindam com uma bela coleção de arte moderna religiosa com pinturas e esculturas de artistas como Van Gogh, Gauguin, Salvador Dalí e Pablo Picasso. Não é a toa que os Museus do Vaticano estão entre os mais ricos museus do mundo, com coleções de valor histórico impagável.



Isso sem contar que o Vaticano em si é o mais importante destino turístico da Europa!! Suas atrações principais e mais visitadas são: Basílica de São Pedro, os Museus do Vaticano e Capela Sistina, cujos afrescos que a adornam, um legado indescritível em palavras de Michelangelo, acabam sendo o ápice da visita!


Os Museus do Vaticano são pequenos e encontram-se interligados, sendo muito fácil percorrê-los e passar de um para o outro. Instalados nos antigos aposentos dos palácios que pertenceram aos Papas, este complexo de museus, portanto, é formado pelos seguintes: Museu Pio-Clementino, Museu Etrusco, Museu Gregoriano Egípcio, Museu Chiaramonti, Museu Missionário Etnológico, Museu Gregoriano Profano e Museu Pio-Cristão.



Sua visita poderá seguir o percurso mais curto ou a mais longo, ambos terminando na Capela Sistina. Indicamos o mais longo, com destaque para:

  1. Sala Rotonda e Cruz Grega, no Museu Pio-Clementino
  2. Obras em Cermâmica, no Museu Etrusco
  3. Relíquias do Antigo Egito, como Sarcófagos, no Museu Gregoriano Egípcio
  4. Pátio da Pinha
  5. Galeria dos Mapas, um longo corredor com paredes e teto deslumbrantemente decorados, contendo cerca de 40 mapas que representam os Estados Papais
  6. Salas de Rafael, mestre renascentista, com destaque para a pintura "Escola de Atenas", de 1511, onde estão retratados os filósofos gregos Aristóteles, Platão, Diógenes e Sócrates.
  7. Escada em Espiral de Giuseppe Momo, de 1932, já na saída dos Museus



Obs: as obras sinalizadas pelo número 100 em vermelho foram destacadas por serem consideradas as mais importantes dos Museus.



Você ainda poderá circular por alguns dos jardins no interior do museu, um ótimo momento para uma pausa, para descansar os pés ou pegar um solzinho.

E dedique uma atenção maior à grande estrela dos Museus: a Capela Sistina!

Situada no Palácio Apostólico, a residência oficial do Papa, é o último momento da sua visita aos Museus, para encerrar com chave de ouro. Construída entre 1477 e 1480 pelo Papa Sixtus IV, foi brilhantemente decorada e pintada pelo mestre Michelangelo entre 1508 e 1512, a pedido do Papa Júlio II. São mais de 40 cenas pintadas, desde a Criação com Adão e Eva. Este é um daqueles lugares em que entramos e ficamos sem palavras, literalmente, tamanha a magnitude dos afrescos, seus detalhes, sua representatividade.

Todos ficam ali algum tempo observando o teto, as paredes, as pinturas que representam a vida de Jesus... em silêncio! Isso é muito importante, pois é um lugar religioso e pede-se silêncio, apesar da multidão de turistas que disputam ali um espaço para contemplá-la. Para mim, a imagem que mais marcou foi a pintura do Juízo Final. Impossível não ficar com os olhos hipnotizados, acompanhando cada detalhe desta obra.

Não deixe também de observar as paredes laterais, obras feitas pelos mestres Ghirlandaio e Botticelli.

Curiosidade: para quem não sabe, é na Capela Sistina onde ocorre o Conclave, após a morte ou renúncia de um Papa, ocasião em que os cardeais se reúnem para escolher um novo Papa.

Dicas Gerais para Visitar os Museus do Vaticano:


  • Separe de 3 a 5 horas para fazer a visita ao Vaticano, considerando a Basílica de São Pedro, os Museus, subrir até a Cúpula para ter a vista Panorâmica e um possível descanso aos pés. Mas se você for muito fã de História da Arte, separe logo o dia inteiro para o Vaticano. No meu caso, quando estive lá da última vez em 2010, como cheguei bem cedo e ainda tive a oportunidade de assistir a uma missa celebrada pelo Papa Bento, tive que esperar a missa terminar para liberarem a visita dentro da Basílica de São Pedro e somente depois fui para os Museus. Ou seja, passei o dia inteiro no Vaticano e não me arrependo. Foi uma experiência única!
  • Dresscode: para entrar nos Museus do Vaticano, bermudas, shorts, saias curtas, chapéus, blusas sem manga são proibidos. 
  • Chegue cedo para escapar das filas enormes são bastante comuns. Eu cheguei às 9h e não peguei fila para entrar na Basílica de São Pedro, em uma quarta feira, no mês de novembro (dia de semana). Se conseguir comprar seu ingresso com antecedência, ainda melhor.
  • Respeite as sinalizações sobre a proibição de fotografia, especialmente dentro da Capela Sistina, onde as fotografias são realmente proibidas, mesmo sem flash. Em outras salas, as fotos podem ser feitas sem flash e evite broncas dos seguranças que podem até te obrigar a apagar a foto na frente dele. 
  • O Vaticano divulga no início do ano o calendário dos Museus. Vale a pena consultar o site e verificar quais os dias em que os museus estarão fechados para evitar surpresas, além de saber também os dias com entrada gratuita e os de funcionamento em horário noturno.
  • Logo que entrar nos Museus, não deixe de pegar o áudio-guia para ter uma experiência mais enriquecedora, bem como o mapa.

Clique Aqui e veja mais informações sobre o Museu do Vaticano.

18 - Melhores Museus da Europa: Accademia Gallery, Florença


Lily Conhece! Adoro Florença e já declarei todo o meu amor a esta cidade, onde já estive por duas vezes, em 2000 e 2010, haja vista o item 8, onde apresentamos a Galleria Uffizi. 




Pois bem, mas em relação à Galleria dell`Accademia de Florença, sempre que penso nela eu me lembro de uma passagem muito engraçada com meu pai, que me estava comigo na minha última visita a Florença, em 2010. Dessa vez, fiquei 5 noites em Florença porque queria aproveitar bastante a cidade e seus arredores. Mesmo assim, não conseguir visitar vários museus dela que ficaram para uma próxima visita. Então, já tínhamos batido muita perna, visitado a Galleria Uffizi e faltava a Galleria dell`Accademia, a casa do David de Michelangelo. 

Eis que meu pai me indagou: "Mas você já não me mostrou o David de Michelangelo na praça?" De fato, há uma réplica da famosa estátua em mármore na Piazza della Signoria, em frente ao Palazzo Vechio, que havia mostrado para ele, mas eu retruquei: "mas é uma réplica, pois a original está neste museu, a Galleria dell`Accademia". A resposta dele não poderia ter sido melhor: "mas como vou saber a diferença entre a réplica e a original? Para mim já está visto e não preciso ir ao museu só para isso" kkkk... dito e feito! Ele não foi ao museu, mas eu fui com minha mãe e achamos graça disso por um bom tempo.


É claro que a Galleria dell`Accademia não tem seu valor único e exclusivamente residindo na estátua de David de Michelangelo, que realmente impressiona no alto dos seus 5,17 metros de tamanho, pela perfeição de traços na anatomia, na expressão facial... por isso mesmo mas não nego que seja o maior atrativo e a grande razão de muitos visitarem esse museu em Florença.

Porém, além do David, a Galleria, que é um museu relativamente pequeno, conta com outras salas onde são exibidas mais esculturas, assim como uma grande coleção de pinturas religiosas e instrumentos musicais antigos também, como um violino Stradivarius.

A Academia de Belas Artes de Florença foi fundada em 1563, sendo a primeira da Europa especializada em desenhos, esculturas e pinturas. Já no ano de 1784, surgiu a Galleria dell`Accademia, em edifício anteriormente utilizado com convento, como espaço destinado aos estudantes, onde teriam contato com as obras de arte para poderem copiar, aprender os traços, técnicas...

Outras esculturas que chamam atenção são: Quatro Prisioneiros, de Michelangelo, o gesso preparatório para o O rapto das Sabinas, de Giambologna, Madonna e filho e Madonna do Mar, de Botticelli.

Contudo, voltando para a grande estrela do museu, o David de Michelangelo foi uma escultura idealizada para adonar a Piazza della Signoria. Sua execução deu-se entre os anos de 1501 e 1504 e tornou-se verdadeiro símbolo de Florença, ao representar não apenas o herói bíblico, mas também pela simbologia ao expressar o sentimento dos florentinos à época que almejavam conquistar maiores liberdades civis. Em função da necessidade de proteger a estátua dos fenômenos meteorológicos e seus efeitos danosos, ela foi transferida para a a Galleria dell`Accademia em 1873.

Acesse o site do museu para obter maiores informações sobre horários de visita, venda online de tickets, valores etc.

19 - Melhores Museus da Europa: Museo Nacional Thyssen-Bornemisza, Madri

Lily Conhece! Ótima dobradinha para fazer junto com o Museu del Prado, já que estão distantes um do outro apenas 400 metros, ou seja, do ladinho!!

Estive em Madri em 2005 e fiz questão de visitar o Museu del Prado, o Thyssen-Bornemisza e o Reina Sofia. Acho que visitar esses 3 está de muito bom tamanho para quem vai a Madri pela primeira vez. Porém, como fiquei 8 dias na cidade e estava com roteiro mais folgado, também conheci o Palácio Real de Madri, onde fiz uma visita interna aos aposentos, bem como o Convento de Descalzas Reales, que, pela localização, pertinho da Puerta del Sol e do Palácio Real, achei prático para conhecer e realmente é uma visita que surpreende.

O Museu Thyssen-Bornemisza, abrigado pelo Palácio Villahermosa, construído no final do século XVIII, meio que complementa o Museu do Prado, com coleções que são apresentadas em ordem cronológica, que vão desde o Renascimento até o século XX. Nele, você encontrará obras de mestres italianos, alemães e holandeses do século XVI, como Jan Van Eyck. Existe ainda uma galeria dedicada a Tiziano, Tintoretto, Bassano, Sebastiano del Piombo, El Greco, Bernini e Caravaggio, entre outros que são mais expoentes da arte Barroca.

No segundo andar está a coleção de pintura holandesa, desde Frans Hals e Rembrandt, do século XVII, a Max Beckmann, do século XX. Conta ainda com algumas obras do Realismo, Rococó, Neoclassicismo, Romantismo e Impressionismo: Francisco de Goya, Gustave Courbet, Renoir, Van Gogh, Paul Gauguin, Cézanne...

O primeiro andar reúne obras do século XX, desde o cubismo e as primeiras vanguardas, até a Pop Art. Destacam-se algumas obras primas contemporâneas de Kandinsky, Picasso, Georges Braque, Piet Mondrian, Marc Chagall, Edward Hopper, Salvador Dalí, Jackson Pollock, entre outros.

Maiores informações sobre o Museu Thyssen-Bornemisza, clique aqui.

20 - Melhores Museus da Europa: The Little Museum of Dublin - Irlanda

Infelizmente, ainda não conhecemos.

21 - Melhores Museus da Europa: Irish Whiskey Museum, Dublin


Infelizmente, ainda não conhecemos.

22 - Melhores Museus da Europa: City of the Arts and Sciences, Valencia - Espanha


Infelizmente, ainda não conhecemos.

Quantos museus devo planejar visitar no mesmo dia? Quantos você achar que conseguirá! Recomendo calcular ao menos 2 horas para o museu e pensar também no tempo gasto nos deslocamentos. Mas euzinha raramente visito mais que 2 museus no mesmo dia e acho que a conta de apenas 2 está de bom tamanho para tanta informação que será absorvida e também porque os pés agradecem! Pode parecer que não, mas visitar museus, caminhar por todas as suas galerias e salões pode ser bem cansativo para os pés! Logo, estejam preparados com calçados confortáveis. 

23 - Melhores Museus da Europa: Topography of Terror, Berlim

Lily Conhece! É um visita obrigatória para todos que vão a Berlim e gostariam de saber um pouco mais de como foram os horrores praticados durante a 2ª Guerra Mundial. Afinal, o museu encontra-se hoje localizado no lugar onde ficavam os edifícios de Segurança do Reich, o Quartel General da SS, a Gestapo, dentre outros que ali funcionaram entre 1933 e 1945. Muitos desses edifícios foram destruídos por bombardeios no final da guerra, como o prédio que abrigava a Gestapo, por exemplo.



Durante a Guerra Fria, o limite entre a Berlim ocupada pelos americanos e a ocupada pelos soviéticos passava bem ali na frente e não demorou muito a se transformar numa área fortificada. Inclusive, para quem deseja ver uma grande parte do Muro de Berlim que não foi demolida, poderá observar justamente na rua onde se encontra o Museu Topografia do Terror. 


Trata-se de um museu de história com parte ao ar livre e outra parte indoor, cujo nome já sinaliza o que está por vir, pois era ali para onde a Gestapo levava seus prisioneiros para as sessões de tortura. Mas também há um Memorial, uma Exposição Permanente com um Centro de Documentos que fica aberto ao público, onde o visitante poderá observar a dinâmica da SS e a da Polícia do 3º Reich, além dos crimes cometidos a diversos grupos durante o regime nazista.

Há também as salas com Exposições Temporárias, repletas de fotografias e demais documentos.

É uma visita que te leva um pouco para dentro daquele contexto da guerra e isso deixa qualquer um emocionado, abalado... logo, é recomendável que se vá com essa consciência.

Clique aqui e leia mais sobre este museu, seus horários de funcionamento e valores.

24 - Melhores Museus da Europa: Galleria Borghese, Roma


Uma tristeza danada dizer que ainda não conheço esse museu mesmo após ter visitado a capital italiana por duas vezes. Da primeira vez que fui a Roma, estava em uma espécie de "excursão"fazendo o curso de História da Arte. Então, eu não tive ingerência sobre o roteiro e apenas seguia as professoras e suas aulas. Mas, da segunda vez, eu realmente não tive desculpas... nem sei dizer ao certo se me esqueci dele, se já estava cansada de ver museus e queria ficar passeando ao ar livre mesmo, contemplando as paisagens... seja como for, da próxima vez que eu pisar em Roma, você não me escapa Galleria Borghese! Pode deixar anotado! 

Dica: A maioria dos grandes Museus, quando são de entrada paga, sempre oferecem um dia ao mês de entrada gratuita. Vale a pena conferir nos sites dos museus quais são esses dias. Às vezes é o primeiro domingo do mês, às vezes é uma quarta feira depois das 18h. Tem que conferir e ver se encaixa no seu roteiro. Outra dica importante é verificar se o museu oferece um dia da semana com visita estendida até mais tarde. Os grandes museus costumam ter um dia com horário de funcionamento até às 21h, o que é um facilitador quando estamos com o dia cheio de passeios, mas ainda queremos aproveitar até o final com atrações. E, o melhor de tudo, como já está de noite mesmo, você não vai perder um passeio a céu aberto para visitar o museu. 

25 - Melhores Museus da Europa: Guggenheim Museum, Bilbao


Ainda não conhecemos, mas entrou para a lista! Mas, se serve de consolo, eu conheço o Guggenheim de NY rsrs...

Outras indicações de museus em que já estive, mas que não entraram na lista:


Museu Rodin, em Paris, que não entrou na lista
- Museu Rodin, em Paris

- Casa de Ane Frank, em Amsterdã

- Museu de Arte da Catalunia, em Barcelona

- Museu Picasso, em Barcelona

- Altes Museum, em Berlim

- Museu Nacional de Arqueologia, em Atenas

- Hermitage, em Amsterdã

Por fim, uma curiosidade: Vocês sabem quais são os museus mais visitados do mundo?

  1. Louvre, em Paris
  2. British Museum, em Londres
  3. MET - Metropolitan Museum of Art, em NY
  4. National Gallery, em Londres
  5. Museu do Vaticano
  6. Tate Modern, em Londres
  7. Museu do Palácio Nacional, em Taiwan
  8. National Gallery of Art, em Washington
  9. Museu de Arte Moderna, Centre Pompidou, em Paris
  10. Museu D`Orsay, em Paris



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