Não faltam motivos para comemorar a reabertura do Hotel Nacional!
Localizado de frente para praia de São Conrado, o ícone da hotelaria e arquitetura carioca foi construído em 1972 e seu projeto é de ninguém mais que o genial Oscar Niemeyer! Com 33 andares, a gigante torre abriga em seu interior suítes com vistas para o mar e montanhas, além dos famosos jardins de Burle Marx, a escultura Sereia de Alfredo Ceschiatti, o candelabro de Pedro Corrêa de Araújo e o painel de Carybé, instalado no lobby e formado por 300 peças de concreto armado.
Seu apogeu, durante as décadas de 70 e 80, quando concorria diretamente com o Copacabana Palace no quesito hospedar os mais ilustres hóspedes que visitavam o Rio de Janeiro, o hotel chegou a sediar o Festival de Cinema do Rio de Janeiro e o Free Jazz Festival.
Já recebeu atores, diretores e músicos famosos como o Jackson Five, Ray Charles, Nina Simone, mas também Pedro Almodóvar, que já passaram noites por lá.
Sua história, contudo, foi marcada por altos e baixos, tendo em vista os 21 anos em que o prédio cilíndrico ficou fechado, literalmente abandonado.
O Patrimônio Histórico da Cidade passou por uma grande reforma que lhe conferiu uma atmosfera bastante contemporânea, que custou mais de R$400 milhões e chegou a ser reaberto em 2017, sob a bandeira Meliá, mas em 2018 teve suas operações novamente encerradas.
Agora, sem bandeira, apenas Hotel Nacional, conta com a administração da WAM Hotéis e Resorts, cujos empresários apostam no turismo no Rio de Janeiro!
Antes que fosse reativado, teve de passar por readequações de algumas instalações, casos dos equipamentos de ar condicionado, caldeiras e outros.
A expectativa é que sejam investidos cerca de R$ 10 milhões até o fim do ano dentro desse processo de modernização. Mas foram mantidos os jardins concebidos por Burle Marx e as obras de arte.
A reabertura do hotel, além de atender a todos os perfis de hóspedes, trará o conceito de resort urbano, priorizando a experiência de viagem em família, com atividades de lazer e recreação infantil, por exemplo, além de brinquedoteca, menu kids, lounge para jogos... mas também trará como novidades para o verão eventos sunset, festas, shows, exposições de arte... ou seja, o Hotel Nacional chegou para movimentar a região com muito agito!
Apesar de já estar recebendo hóspedes dese 24 setembro, inclusive com tarifas especiais e já ter dado o que falar durante o Rock in Rio, a reabertura oficial foi ontem, no dia 24 de outubro, em uma noite para lá de especial, marcada por muita alegria!
Consolidando uma nova era do Hotel Nacional, a festa linda de ontem celebrou esse momento com muita música, embalada a muito espumante, gin tônica, caipirinha, além de estações de frios e quentes, sem faltar as homenagens à Cidade Maravilhosa, com cerveja Jeffrey, Mate Leão sendo servido ao público, além dos super tradicionais produtos da marca super carioca Geneal, que trouxe toda a sua vibe praiana com cachorro-quente, pipoca, churros e brownies, mas também não ficaram de fora outros clássicos cariocas como a água de coco, picolé, o Biscoito Globo... e a festa foi realmente uma delícia, literalmente!
Marcaram presença famosos como Malu Mader, Marcelo Novaes, Luana Pioani, que, assim como nós, curtiram muito os DJs e as apresentações do Afrojazz, cujo cortejo de entrada já foi um espetáculo em si, passando pelos convidados e convocando a todos para se aproximarem do palco, e do eterno líder da banda Blitz, Evandro Mesquita, que, juntamente com o The Fabulous Tab, interpretaram diversos sucessos internacionais e deram umas palinhas de sucessos da Blitz também, com participação especial de George Israel.
Para nós - eu e Julio - que nunca havíamos entrado no hotel, foi incrível poder fazer parte desse momento especial, da sua história, mas também deste resgate da "alma carioca", tão importante nos dias atuais.
Ficamos encantados com a magnitude do hotel! Sua piscina enorme, seus espaços bem amplos, onde identificamos bem as características do Oscar Niemeyer... uma pena que os jardins projetados por Burle Marx, por ser à noite, estavam escuros e não conseguimos ver muita coisa. Já ficamos com vontade de voltar!
Enfim.. felizes com a novidade, torcemos muito para que dessa vez o Hotel Nacional tenha uma vida longa muito duradoura e seja mais uma vez o sucesso que ele merece ser!
Localizado de frente para praia de São Conrado, o ícone da hotelaria e arquitetura carioca foi construído em 1972 e seu projeto é de ninguém mais que o genial Oscar Niemeyer! Com 33 andares, a gigante torre abriga em seu interior suítes com vistas para o mar e montanhas, além dos famosos jardins de Burle Marx, a escultura Sereia de Alfredo Ceschiatti, o candelabro de Pedro Corrêa de Araújo e o painel de Carybé, instalado no lobby e formado por 300 peças de concreto armado.
Seu apogeu, durante as décadas de 70 e 80, quando concorria diretamente com o Copacabana Palace no quesito hospedar os mais ilustres hóspedes que visitavam o Rio de Janeiro, o hotel chegou a sediar o Festival de Cinema do Rio de Janeiro e o Free Jazz Festival.
O Patrimônio Histórico da Cidade passou por uma grande reforma que lhe conferiu uma atmosfera bastante contemporânea, que custou mais de R$400 milhões e chegou a ser reaberto em 2017, sob a bandeira Meliá, mas em 2018 teve suas operações novamente encerradas.
Antes que fosse reativado, teve de passar por readequações de algumas instalações, casos dos equipamentos de ar condicionado, caldeiras e outros.
Todo o buffet servido na festa estava perfeito, muito saboroso e com um toque de descontração que deixou tudo mais agradável e leve.
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