Tcharammmmm... cá estava eu novamente de férias! Vocês acompanharam pelo instagram? Se sim, muito obrigada! Se não... ai ai ai ai, vou puxar as orelhas kkk... calma que dá tempo de ver tudinho que foi divulgado deste destino, bastando clicar aqui nesta hashtag que usamos: #LilySyTattyemBarbados. Tem já várias dicas incríveis sobre a nossa viagem nas legendas das fotos e, em breve, teremos aqui também no blog!
Bem, na verdade, essas foram as minhas primeiras e verdadeiras férias do ano, pois a viagem para a Ásia, que ainda não terminei de escrever (mas juro que o farei em breve), não foram férias propriamente ditas para mim, mas sim licença prêmio a que tenho direito por ser servidora pública do Estado do Rio de Janeiro (nós ainda temos licença prêmio a cada 5 anos de serviço efetivamente prestado, desde que preenchidos os requisitos para a concessão, o que nos dá direito a 3 meses, além das férias... mas calma aí que é bem difícil tirar os 3 meses de uma vez só, quiçá no mesmo ano... ao menos onde eu trabalho, a gente costuma tirar um mês de licença prêmio por ano).
Portanto, dadas as devidas explicações, agora sim vamos falar das férias! Curtinhas, dessa vez (até porque ainda não me recuperei dos quase 40 dias na Ásia) e sem o Julio, já que ele sim tirou seu um mês de férias integralmente para a viagem da Ásia e agora não tem mais férias esse ano rsrs... tadinho!
O destino escolhido dessa vez foi Barbados, uma ilha caribenha que há tempos me desperta curiosidade e a companhia aérea que optei voar foi a Avianca. Primeiro, porque a passagem era que tinha melhor preço. Como eu não tinha milhas para resgatar a passagem, comprei via Expedia, que ainda tinha um desconto legal comparado ao site da própria Avianca. Segundo, porque, além do preço, era a que apresentava o trajeto mais curto saindo do Rio de Janeiro, com conexão em Bogotá.
Assim, saí às 8h do Rio e voei cerca de 5:30 até Bogotá e depois mais umas 3:10 até Barbados, chegando lá às 18h, no horário local que tem 1 hora a menos de fuso em relação ao Brasil.
Logo, apesar de eu ter pagado caro na passagem (e não foi por falta de pesquisa... o menor preço que vi ao longo de 4 meses de pesquisa foi de 1.900 reais e acabei pagando 2.500 reais porque deixei para comprar muito perto do dia da viagem, com 4 semanas de antecedência e resolvi pagar um pouco mais caro, uns R$200,00, para ficar em Bogotá na volta por 2 noites, pela oportunidade de conhecer Bogotá, pois nunca estive na Colômbia e, por apenas R$200,00 eu fiz um "quase stop over" que realmente fez compensar.
Eu digo que foi um “quase” stop over porque, em regra, no stop over você não paga nada a mais para isso. CLIQUE AQUI e aprenda a fazer um StopOver!
Então, qual foi a minha surpresa ao fazer o check in e descobrir que na ida eu iria na classe Executiva. Sim... eu juro que por essa eu não esperava. Talvez até tenha sido uma das razões por eu ter pagado mais caro (eu achava que era pela curta antecedência em relação à data da viagem, mas pode ser por isso também) ou pode ter sido um upgrade concedido pelo site Expedia. O que posso afirmar com certeza é que eu não coloquei no Expedia como opção de compra ser executiva, mas sim econômica.
Bem, nada mal, não é? Então, já que fui de Executiva, aproveitei para conhecer o Lounge VIP da Star Alliance, no Terminal 2 do GIG – Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim.
Todo o Terminal 2, para começo de conversa, está lindíssimo! Várias lojas novas, bares, restaurantes... dá gosto e orgulho de caminhar por lá, pois está no nível de muitos aeroportos internacionais de capitais do primeiro mundo.
Todo o Terminal 2, para começo de conversa, está lindíssimo! Várias lojas novas, bares, restaurantes... dá gosto e orgulho de caminhar por lá, pois está no nível de muitos aeroportos internacionais de capitais do primeiro mundo.
O Lounge VI P da Star Alliance não ficou para trás e está muito chique, com uma decoração super personalizada, despojada e ao mesmo tempo muito elegante!
Amei os quadros que remetem ao lifestyle carioca, adorei a divisão de ambientes com muito conforto, espaço e aconchego.
Com certeza, é uma ótima opção de descanso para quem chega muito cedo no aeroporto ou está em conexões longas. No meu caso, eu cheguei cedo porque depois do dia confuso da sexta 28/4, com a greve geral em vários setores e muita manifestação no centro da cidade, eu quis garantir minha tranquilidade e cheguei no aeroporto com duas horas e meia de antecedência ao voo. Por se tratar de um voo cedo, o aeroporto estava bem vazio ainda.
Eu já havia feito o check in na véspera pela internet e só precisaria entregar as bagagens. Aí vai uma dica: se você viaja com a Avianca, o seu check in deve ser feito pelo site da Avianca.com, em espanhol, e não pelo site da Avianca.com.br. Eu tentei por este último e apareceu a mensagem de erro, de não localização da minha reserva. Liguei prontamente para a Expedia, já que havia comprado a passagem com eles e me foi explicado isso, para fazer o check in pelo site da Avianca.com. Realmente, deu certo.
Como tinha bilhete na classe Executiva, eu fui para a fila preferencial do check in, no aeroporto e rapidinho entreguei a mala. Detalhe: eu fiz uma mala com exatos 22.5kg, mas eu tinha direito a uma franquia de bagagem a despachar de duas peças de 23kg. Muito bom, hein? Mas ainda bem que me contive mesmo porque na volta de Barbados eu serei uma reles mortal na classe econômica kkkk... de nada adiantaria mesmo levar muita coisa e não poder voltar com tudo, não é?
Então, já depois do controle de passaporte feito pela imigração brasileira, fiquei encantada em ver como o Terminal 2 está crescendo, desenvolvendo-se com lojas novas e uma oferta gastronômica incrível.
Fui conferir o Lounge VIP da Star Alliance, já que estava com uma passagem na executiva, certo? Por que não? Apesar de só ter na prática uma horinha para aproveitar, fui lá ver seus ambientes e gostei muito do que vi. Achei super moderno e confortável. O layout foi o que realmente chamou minha atenção, se comparado com outras Salas Vips que já visitei, como a da Gol no aeroporto de Guarulhos, que é até mais ampla, mais iluminada, porém, com um design e decoração menos descontraído. (CLIQUE AQUI e veja o nosso relato sobre a Sala VIP da Gol no GRU)
No Lounge VIP da Star Alliance eu senti um clima mais leve, mais descontraído, com um toque artístico e muito descontraído.
Tem poltronas para todos os gostos, mesas também... só faltou mesmo a cama para deixar e dormir! Rsrs... mas há poltronas que quase fazem as vezes de uma cama.
Muitas tomadas para carregar todos os aparelhos e painéis com os horários dos voos para a gente acompanhar.
Muitas tomadas para carregar todos os aparelhos e painéis com os horários dos voos para a gente acompanhar.
Há um bar que não estava aberto no momento e, portanto, o café expresso também não estava disponível, salvo o café da máquina da Nescafé, no salão do restaurante. Nesta máquina havia diversas opções, como alpino, mocachino, cappuccino, café expresso...
No restaurante, o buffet é self service. Não sei se foi o horário, mas senti falta de itens mais frescos e vi alguns pratos desfalcados que mais perto da hora em que eu saí de lá (cheguei às 6h e saí às 7h) até foram repostos, como o bolo.
Mas juro que senti falta de um toque mais brasileiro no buffet, como um pão de queijo bem fresquinho e quente, sabe? Ou uma outra opção de doce, além do bolo. Em todo caso, como eu já nem esperava poder usufruir desta comodidade, para mim foi uma maravilha, já que estava sozinha e pude passar meu tempo por lá, desfrutando do ambiente, tomando meu mocachino, conhecendo seus espaços e facilidades.
Tem até uma saleta com computador e impressora, se necessário. E há vários painéis espalhados pelos ambientes mostrando os voos, horários e portões de embarque.
Portanto, a experiência foi bem positiva valeu a pena.
Outro ponto super importante foi que, ao chegar perto da abertura do embarque no voo da Avianca, além dos painéis de controle dos voos, houve um anúncio de voz, no alto falante, para nos alertar que estava na hora de irmos para o nosso portão de embarque. Achei isso bom demais! Ou seja, pude ficar tranquila, literalmente relaxando, aguardando o horário do embarque.
Vale lembrar que só tem direito a usufruir deste benefícios os passageiros que viajarem na Primeira Classe e Business, desde que sejam voos operados pelas companhias aéreas membros do grupo Star Alliance, que era o meu caso, já que a Avianca é membro, ou quem for cliente Gold no programa de fidelidade da Star Alliance, porém, mais uma vez, além de Gold deve também estar voando com uma das companhias aéreas membro do grupo. APENAS ESSAS SITUAÇÕES DÃO DIREITO DE ACESSO AO LOUNGE VIP DA STAR ALLIANCE.
Em outras palavras, não há meio de acesso por pagamento. Da mesma forma, não há qualquer restrição de tempo de permanência dentro da sala VIP, desde que preenchidos os requisitos acima, poderá ficar por lá o tempo que quiser e, pelo que entendi (isso aí é melhor checar depois), a sala funciona 24h.
Agora vamos falar da experiência de voar com a Avianca na Classe Executiva e comparar com a Econômica.
Nem preciso dizer que a executiva, sob qualquer circunstância, sempre será melhor do que a econômica. A questão mesmo é saber quando efetivamente compensa pagar mais caro para ter seus benefícios. De modo geral, em voos longos sempre valerá a pena.
Eu realmente não estava esperando muita coisa. Vou confessar algo para vocês: foi a primeira vez que viajei com a Avianca e não fazia ideia de que tipo de avião seria. Então achei que a executiva da Avianca seria semelhante aos assentos conforts da Gol, aqueles que ficam nas primeiras fileiras da aeronave, que oferecem maior espaço e, em consequência, mais conforto.
Eis que me surpreendi novamente: neste avião em que fiz o trecho GIG – Bogotá, as classes Econômica e Executiva são separadas, em espaços distintos, estando a executiva mais próxima da cabine do capitão.
Assentos mais largos, reclinação maravilhosa, que transformava o assento em uma verdadeira cama, iluminária ao lado, apoio para os pés e, aliás, muito espaço para os pés e pernas ficarem bem confortáveis, uma coberta super macia, quentinha, nécessaire com kit voo, contendo vários itens, tais como escova de dente e pasta, meia, tapa olho, balm lapial, hidratante da marca L’Occitane, dentre outros mimos que o pessoal da Econômica nem sonha... e é melhor mesmo não ter conhecimento porque daí sofre menos kkkk... Já digo uma coisa para vocês: eu era feliz viajando de econômica, viu? Era... do verbo “não sou mais”! kkkk...
Bem, outra grande diferença, além de ser um assento muito confortável que faz da sua viagem até parte da diversão de estar de férias, podendo chegar ao seu destino final bem disposto por ter passado muito bem as suas horas de voo, devo mencionar que o entretenimento de bordo, apesar de ser a mesma variedade de filmes, séries e etc, mas quem está na Executiva pode assistir a tudo isso em uma tela maior.
A oferta cinematográfica estava excelente! Vários filmes recém saídos do cinema e outros que concorreram ao Oscar 2017. As opções de idioma eram inglês, português e espanhol, o que também é ótimo para quem não domina o inglês.
Eu acabei assistindo a somente um filme, o “La La Land”, musical que concorreu a várias estatuetas da maior premiação do cinema este ano e que há tempos queria ver. Adorei! Teria dado tempo de assistir a pelo menos mais um, entre uma soneca e o serviço de bordo, mas optei por adiantar meus posts para o blog e fiquei escrevendo essa matéria aqui para vocês kkk =P
E, o maior luxo de todos, ao meu ver, é o serviço de bordo! Claro que o assento é um grande diferencial e talvez o maior de todos em se tratando de um voo longo, pois daí você não chegará quebrado e poderá começar suas férias com mais disposição, porém, um outro diferencial que é um verdadeiro luxo é o SERVIÇO DE BORDO!
Totalmente diferente, muito mais sofisticado, e, o principal: louça de porcelana, copos e taças de vidro e talheres de metal/prata... ou seja, um abismo separa o serviço de bordo dentre as duas classes, não é mesmo. Nessa hora deu até uma depressão em pensar nos talheres de plástico e naquela “quentinha” da econômica rsrs...
Com outro detalhe importante (para quem bebe, vai gostar): você pode pedir várias bebidas alcoólicas durante o voo bem melhores e diferentes das que são servidas na Econômica, e em copos e taças de vidro!! kkkk... eu bebi vinho, bebi licor, bebi espumante e sucos... como não amar isso?
No meu caso, neste primeiro trecho em que voei de Executiva, ou seja Rio – Bogotá, foram servidas duas refeições: um café da manhã e um lanche. Vejam as fotos e comparem se realmente não é diferenciado, com apresentação do prato requintada e sabores de verdade, e não aquela comida “plástica” sem muito sabor que é servida na classe econômica na “quentinha” rsrs... mais uma vez, volto a dizer que eu era feliz enquanto não sabia rsrs... não é que a ignorância é realmente a chave da felicidade?
Ah, o banheiro na classe executiva também é separado da classe econômica. A grande diferença, neste caso, é que fica à disposição dos passageiros um hidratante Verbena (que eu amo) da marca L`Occitane.
Agora, que tal compararmos com a classe Econômica? Como alegria de pobre dura pouco, no meu segundo voo, de Bogotá até Barbados, o assento era na classe econômica. A vantagem foi que dessa vez eu tive a companhia da minha amiga Sy, do blog e instagram Viajando com Sy, e a viagem acabou passando bem rápido, com muitos causos sendo contados rsrs...
Esse voo é mais curto, de 3:10h no máximo de duração. Mas, melhor do que palavras, deixarei que vocês comparem a partir das fotos abaixo rsrs..
Rapidinho chegamos em Barbados e já da janelinha do avião pudemos avistar um pouco do seu mar maravilhoso e muito azul, do jeito que a gente gosta!
Dica: o melhor assento para ficar neste voo de Bogotá a Barbados, para poder ver mais o mar e o azul, é na janela do lado esquerdo. A gente sentou do lado direito e não conseguiu ver tanto assim.
Para piorar, quando estávamos para sair do aeroporto e para passar pelo controle sanitário, perguntaram de onde éramos e pediram para passar nossas bagagens pelo raio-X. Não satisfeitos, pediram para abrir e inspecionaram as garrafas de espumantes que estávamos carregando. Estranho, né? Ok... ao menos lá não tem vários cachorros cheirando as malas como em Bogotá rsrs...
Assim foi a experiência completa de voo com a Avianca. Na volta de Barbados, aproveitando a conexão em Bogotá, resolvi ficar 2 noites por lá e conhecer a capital colombiana. Foi um quase stopover, pois paguei algo bem pouco por isso, cerca de R$150.00 ou R$200.00 a mais para ficar essas 2 noites em Bogotá. O stopover verdadeiro implica em não ter que pagar nada além quando você faz a simulação de voo em Múltiplas Cidades ou Múltiplos Destinos dentro do site da companhia aérea.
De modo geral, não houve contratempos, as malas foram e chegaram inteiras e intactas, como todo o conteúdo delas e havia coisas que poderiam quebrar. Voos tranquilos, sem grandes turbulências (uma ou outra mais fraca) e, no final, deu tudo certo e recomendo!
Dica: o melhor assento para ficar neste voo de Bogotá a Barbados, para poder ver mais o mar e o azul, é na janela do lado esquerdo. A gente sentou do lado direito e não conseguiu ver tanto assim.
Por fim, no aeroporto de Barbados, ficamos surpresas com tantas perguntas que nos fizeram no controle do passaporte, do tipo: de onde vocês vieram? Onde ficarão? Quanto trouxeram de dinheiro? Quanto pagaram pela hospedagem? E outras perguntas um tanto quanto capciosas ao meu ver.
Para piorar, quando estávamos para sair do aeroporto e para passar pelo controle sanitário, perguntaram de onde éramos e pediram para passar nossas bagagens pelo raio-X. Não satisfeitos, pediram para abrir e inspecionaram as garrafas de espumantes que estávamos carregando. Estranho, né? Ok... ao menos lá não tem vários cachorros cheirando as malas como em Bogotá rsrs...
Assim foi a experiência completa de voo com a Avianca. Na volta de Barbados, aproveitando a conexão em Bogotá, resolvi ficar 2 noites por lá e conhecer a capital colombiana. Foi um quase stopover, pois paguei algo bem pouco por isso, cerca de R$150.00 ou R$200.00 a mais para ficar essas 2 noites em Bogotá. O stopover verdadeiro implica em não ter que pagar nada além quando você faz a simulação de voo em Múltiplas Cidades ou Múltiplos Destinos dentro do site da companhia aérea.
De modo geral, não houve contratempos, as malas foram e chegaram inteiras e intactas, como todo o conteúdo delas e havia coisas que poderiam quebrar. Voos tranquilos, sem grandes turbulências (uma ou outra mais fraca) e, no final, deu tudo certo e recomendo!
Boa noite Lily, na conexão em Bogotá tem que pegar mala fazer algum procedimento ou apenas se dirigir até próximo portão que será a conexão? Obrigada.
ResponderExcluirOlá, tudo bom?
ExcluirQual será o seu destino final?
No meu caso, era conexão com destino final em Barbados!
Então eu não tive que pegar a mala porque sairia do país.
Agora, se for conexão para um destino final dentro da Colômbia, como Cartagena ou San Andrés, vale a pena conferir no check in como funciona. Eu acredito que não tenha que pegar a bagagem e que ela vá direto ao destino final, ainda que este seja um destino colombiano. Mas eu, no seu lugar, tiraria a dúvida com a cia aérea ou no balcão do check in. Aliás, eu sempre pergunto, não importa o lugar, a cia aérea, o destino... eu sempre faço questão de me certificar e perguntar sobre a retirada ou não da bagagem no destino final.
Espero ter ajudado.
Abraços,
Lily