Estivemos na Serra Gaúcha no feriado de 7 de setembro de 2015, oportunidade em que pudemos revistar muitos lugares e explorar mais outros, como foi o caso de Bento Gonçalves, onde ficamos hospedados por 2 noites especialmente para visitar o Vale dos Vinhedos com calma.
Veja aqui o MINI GUIA DA SERRA GAÚCHA!
Compramos as passagens aéreas com a TAM em novembro de 2014 (sim, eu sou planejada! Kkkk...) e pagamos bem baratinho com essa antecedência toda e fomos do Rio de Janeiro para Porto Alegre.
Alugamos carro com a Avis no aeroporto Salgado Filho de Porto Alegre e subimos a serra rumo a Bento Gonçalves, que foi nossa primeira base de apoio para os passeios e uma novidade para a gente, pois da outra vez que fui para a Serra Gaúcha, em 2008, eu havia ficado hospedada somente em Gramado e de lá eu fiz passeios bate-volta para Bento Gonçalves, Garibaldi, Caxias do Sul, Nova Petrópolis, Canela...
Embora fosse véspera de final de semana com feriado prolongado e plena sexta-feira, nós não pegamos muito trânsito na subida da serra e gastamos pouco mais de 2h nos 120 km percorridos entre o aeroporto de Porto Alegre e Bento Gonçalves, que está a cerca de 700 metros de altura do nível do mar.
Bento Gonçalves é uma cidade de população de pouco mais de 110 mil habitantes e de colonização predominantemente italiana, que se iniciou com a vinda dos primeiros imigrantes em 1875! É sem dúvidas um grande pólo da vitivinícola do Brasil, com grande reconhecimento dentre os grandes entendedores e apreciadores da bebida preferida do deus Baco: o vinho!
O nome da cidade, para quem não lembra, é homenagem ao general Bento Gonçalves (quero saber quem viu a série global "A Casa das 7 Mulheres" rsrs... quem viu ou quem estudou história direitinho no colégio, com certeza sabe!), general que foi um grande revolucionário e um dos líderes da Farroupilha que buscava a separação e independência da província do Rio Grande do Sul do Império do Brasil.
Valeu a pena até porque estávamos de carro e fomos muito bem recebidos pela Dona Dirce, proprietária da Pousada Casa Tasca. Contudo, para uma próxima vez, eu bem vou querer ficar na Pousada da Casa Valduda, já dentro do Vale dos Vinhedos, sem ter que se preocupar com o fato de beber e dirigir, pois já estará lá mesmo e não pegará nenhuma estrada que passe por posto da Polícia Rodoviária. Ou seja, bem mais cômodo. Porém, dessa vez não deu porque quando eu fiz contato, infelizmente, a
A Casa Valduga, uma vinícola familiar de descendentes dos imigrantes italianos, como as demais da região, foi a primeira do Vale dos Vinhedos a iniciar o Enoturismo, “abrindo suas portas” para os visitantes conhecerem o processo de elaboração dos vinhos e espumantes. Pensando no bem estar de seus clientes e observando a necessidade de oferecer maior comodidade.
Localizada bem no Vale dos Vinhedos, na Via Trento, Linha Leopoldina, 2355, é bem fácil de localizar com GPS ou Waze, além de mapas turísticos da cidade.
Nós começamos com um vídeo que conta a história da Família Valduga, o qual nos mostrou as origens da vinícola e toda a dedicação para torná-la o que é hoje, dedicação esta que vem desde o final do século 19, quando a família Valduga chegou ao Brasil vinda da cidade de Rovereto, na Itália, em 1875, e logo cultivaram os primeiros parreirais em meio ao Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul.
E como dizia o velho Valduga: "Antes de fazer duas garrafas de vinho, faça uma, mas bem feita" - Luiz Valduga.
Assim, com esse lema, a Família Valduga, em 1992, idealizou um projeto que incluiu a criação de Restaurante e Pousadas, consolidando-se, assim, como o primeiro Complexo Enoturístico do Brasil, no qual o visitante pode encontrar uma completa infraestrutura como a Enoboutique, espaço destinado a atender quem quer degustar e adquirir os renomados vinhos e espumantes da Casa Valduga, seus Restaurantes, para paladares requintados, onde é servido o melhor da gastronomia italiana, e as Pousadas, que reúnem o rústico com o moderno, associado ao charme de estar hospedado no coração de uma Vinícola.
É algo tão contagiante que a gente fica com mais vontade ainda de comprar vários vinhos (não que precisasse disso rsrs... nós sempre temos vontade de comprar e saborear vinhos... mas essa vontade é potencializada enquanto fazemos a visita e aprendemos mais sobre os processos de produção do vinho!).
Depois do vídeo, então, passamos rapidamente pela Enoboutique e descemos as escadas para inicarmos a visita guiada a algumas caves com o guia Moses que nos forneceu muitas explicações, contou várias outras histórias e conduziu muito bem as degustações de vinhos tintos e espumantes.
Eu já conhecia os espumantes da Casa Valduga porque foi um dos selecionados por mim e pelo Julio como opção de espumante a ser servido no nosso casamento (seria o Espumante Brut 25. E, de fato, descobrimos lá que a vinícola dedica especial atenção à elaboração dos espumantes e foi uma das primeiras vinícolas brasileiras a dominar e desenvolver o método champenoise de vinificação, que consiste na segunda fermentação de um vinho base, dentro da própria garrafa.
Durante dois meses, as leveduras transformam açúcar em álcool e, consequetemente, liberam gás carbônico dando origem a perlage do espumante. Após, o espumante passa por um processo autólise e envelhecimento que pode durar meses ou até anos, sendo finalizado com a remoção das impurezas através da remuage e do degorgement. O método é delicado e artesanal.
Durante dois meses, as leveduras transformam açúcar em álcool e, consequetemente, liberam gás carbônico dando origem a perlage do espumante. Após, o espumante passa por um processo autólise e envelhecimento que pode durar meses ou até anos, sendo finalizado com a remoção das impurezas através da remuage e do degorgement. O método é delicado e artesanal.
Aliás, muito curioso que esse método, na verdade, foi aprimorado pela Viúva do Seu Clicquot rsrs... dona da marca Veuve Clicquot, como forma de separar a levedura e tirar a “sujeirinha” que ficava no espumante, girando as garrafas de um lado para o outro três vezes ao dia e depois inclinando a garrafa para concentrar a levedura na rolha e, após congelar essa parte da rolha, retirar a levedura congelada. Pensem no trabalho que isso não dá?
Hoje em dia, com boa parte deste processo automatizado, isso ocorre mais facilmente. Na Casa Valduga, os funcionários passam 3 vezes ao dia girando as garrafas de espumante e todo cuidado é pouco porque a pressão na garrafa, neste momento, é grande e algumas chegam a estourar.
Durante a visita, por exemplo, às caves de espumantes, eles até pedem para não encostar nas garrafas porque elas podem estourar e nós pudemos reparar em alguns buracos nas pilhas e pilhas de garrafas que mostram que algumas ali já tinham estourado!
Também aprendemos sobre a diferença e classificação dos espumantes em relação ao teor de açúcar:
- Nature: até 1g/l de açúcar
- Extra-Brut: de 1,1 a 6g/l de açúcar
- Brut: 6,1 a 15g/l de açúcar
- Seco: 15,1 a 20g/l de açúcar
- Demi-Sec: 20,1 a 60g/l de açúcar
- Suave: acima de 60,1g/l de açúcar.
Definitivamente, após degustarmos um espumante da uva moscatel, suave, concluímos que não é para o nosso paladar. A gente prefere Brut ou Extra-Brut. Já o Nature é muito para mim, mas o Julio gostou.
Aliás, mister se faz destacar que a Casa Valduga possui a maior adega de espumantes da América Latina, com capacidade para mais de 6 milhões de garrafas e investe em produtos com padrão de excelência já reconhecidos internacionalmente, como o Brut 130, ícone da marca, e o consagrado Maria Valduga, a jóia do espumante brasileiro. Infelizmente, contudo, não pude experimentá-los.
E a Casa Valguda não para! A ideia é crescer e expandir seus Terroirs, que hoje ocupam áreas do Vale dos Vinhedos - Leopoldina, Serra do Sudeste - Identidade e Campanha - Raízes, onde são elaborados os espumantes, vinhos tintos, roses e brancos.
As degustações na visita que fizemos foram as seguintes:
- Vinhos Tintos:
. Casa Valduga Premium Identidade, uva Marselan e safra 2012
. Origem Casa Valduga, uva Cabernet Sauvignon e safra 2014
- Espumantes:
. Rose Casa Valduga Premium Leopoldina, uva Merlot, safra 2014
. Casa Valduga 25 Brut, safra 2012
. Casa Valduga Naturelle, uva Moscatel (esse era muito doce)
Importante também salientar, em tempos de preocupação com desenvolvimento e sustentabilidade ambiental, que a Casa Valduga utiliza unicamente materiais agroquímicos que estão devidamente regulamentados dentro das normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura. Entre ações de preservação e conscientização, destacam-se iniciativas como a utilização da água das chuvas como afluente e a novidade em pulverização eletrostática, que reduz o uso da água e agroquímicos em 50%.
Se você ficou curioso e deseja aprender mais ainda sobre vinhos, além da visita guiada com degustação, que eu fiz, e custa R$40,00 por pessoa (e você ganha uma linda taça de cristal), e dura cerca de 2 horas, você também pode optar por uma experiência mais completa com a Wine Experience.
No caso da Wine Experience, que muito me interessou, você precisará reservar um dia para vivienciar o programa completo que envolve a degustação de vinhos e espumantes em diferentes etapas do processo de elaboração:
1ª Etapa – Vinho Base: Apresentação do processo de vinificação de vinhos e degustação de vinho base direto dos tanques.
2ª Etapa – Vinhos: Degustação de vinhos com variados tempos de maturação, diretamente das barricas de carvalho.
3ª Etapa – Espumantes: Degustação de espumantes com 12, 25 e 60 meses de maturação nas caves subterrâneas.
Como também você pode preferir fazer os cursos: Curso de Degustação Segredos do Mundo do Vinho; Curso de Harmonização Sabores do Mundo do Vinho e Curso de Harmonização Queijos e Vinhos
Só de pensar no Curso de Harmonização Queijos e Vinhos eu já fiquei aqui sonhando... quem me conhece sabe que eu amo queijos!! rsrs...
Outro programa que parece incrível é o My Exclusive Champenoise, em que o participante poderá sentir-se um verdadeiro enólogo de seu próprio espumante, ao longo de um final de semana. E o pacote inclui 18 garrafas do espumante elaborado pelos participantes com direito a rótulo personalizado.
Na sequência, nós visitamos também a Enoboutique, que fica em um belo castelo de pedras, onde fizemos umas comprinhas.
Aproveite para adquirir aqueles vinhos que não chegam facilmente em sua cidade e supermercados.
Esses foram os vinhos que compramos: Cabernet Franc Raíses da safra 2012 e o espumante Casa Valduga Leopoldina Chardonnay da safra 2014 |
Também compramos, além de vinhos, um baldinho de vinho para colocar com gelo, um abridor próprio de vinhos personalizado e outros itens para usar na garrafa de vinho.
Após essa aula intensa, com um riquíssimo conhecimento adquirido, fomos descansar um pouco no belíssimo Restaurante Maria Valduga, que originalmente era a cantiga do velho Luiz Valduga, onde as receitas da dona Maria Valduga, com delícias típicas italianas, já faziam sucesso com seus filhos. Não demorou muito a fazer sucesso também com os turistas!
Fizemos, portanto, uma merecida pausa para apreciar esse almoço maravilhoso sevido no Restaurante Maria Valduga e pudemos experimentar o seu delicioso rodízio de comidas italianas, com galeto ao primo canto, costela suína, saladas, polenta e uma sequência de massas preparadas artesanalmente, que você pode harmonizar com os vinhos da casa, obviamente.
Carne de Porco com a geléia de Morango com Pimenta da Casa Madeira - combinação perfeita! |
Tudo estava muito gostoso!
Nós, contudo, após a degustação, como ainda teríamos um dia cheio pela frente, ficamos com o Suco de Uva integral da Casa Madeira, que ainda estava na lista das visitas do dia, e adoramos também.. Imperdível!
Eu amei a sobremesa de panacota! Delícia! Já o sagu, sobremesa típica do Rio Grande do Sul, não me agrada muito, mas é interessante experimentar.
O ambiente como um todo do restaurante Maria Valduga é belíssimo! Coberto por históricas pedras de basalto, com estilo elegante, os seus 4 ambientes podem ser palco de pequenas ou grandes recepções, como formaturas, casamentos, confraternizações de empresas etc.
Chamou minha atenção os lustres que são maravilhosos e o barril de vinho que é a entrada para o banheiro masculino. Além disso, a música ao vivo conduzida por um ótimo pianista tornou a experiência ainda mais prazerosa e charmosa.
Não deixe de visitar a Cave das Pipas, local histórico para a família Valduga, onde se iniciou a elaboração e produção dos vinhos. Composto por mesa única, cercada de pipas centenárias, com sistema de iluminação baixa que valoria o cenário, é o ambiente mais lindo do restaurante e mais romântico, ao meu ver.
O dia ainda não tinha acabado e fomos, na parte da tarde, conhecer a Casa Madeira, que faz parte do Complexo da Família Valduga.
Uma empresa voltada à alta gastronomia e aos paladares mais exigentes do mundo, com um portfólio que hoje vai muito além do já famoso suco de uva integral, composto também por geléias elaborads de modo artesanal, antepastos, dentre outros.
Nós fizemos degustações de sucos de uva, licores, geleias, antepastos, azeites e reduções de balsâmico. Tudo muito delicioso!
Todos os produtos estão à venda, inclusive biscoitos, cervejas Leopoldina, os licores, sucos de uva e muitos quitutes.
Aproveitamos a oportunidade para conversar bastante com a Sandra, que nos recebeu para um bate papo e nos apresentou os produtos da Casa.
Muitos desses produtos chegam no Rio de Janeiro em supermercados como o Zona Sul ou Pão de Açúcar. Por isso, já conhecíamos, por exemplo, o Suco de Uva integral que é maravilhoso!
Também amei a geleia de morango com pimenta, que já havia experimentado no Restaurante Maria Valduga em uma combinação perfeita da geleia com costela de porco.
O antepasto italiano foi outro que me conquistou! Adorei! Uma pena apenas que ele vazou na minha mala quando voltamos para casa. Creio que tenha sido efeito da pressão dentro do avião. A dica é sempre envolver bem esses produtos em sacolas plásticas para não ter esses problemas.
O lugar é uma gracinha!
Um antigo casarão que foi reformado mantendo a mesma imagem e estrutura de como era antigamente, um enorme jardim muito bem cuidado e repleto de mimos como banquinhos, mesas, carroças com flores, Capela, trilha pela vegetação original que foi preservada...
A ideia foi a de recriar um pedacinho de um vilarejo italiano para se sentir em casa!
E você acha que só tem vinho no Vale dos Vinhedos? Nananinanão! Tem cerveja também da Casa Valduga! A Cerveja Leopoldina harmonizou perfeitamente com queijos, oferecidos pelo Eduardo, que tão bem nos recebeu no Leopoldina Jardim.
Tem tudo a ver com o lugar! Mas o forte do Leopoldina Jardim ainda é o sorvete! E nós amamos! Experimentamos alguns sabores e eu adorei o de caramelo. A máquina para fazer o sorvete foi encomendada de um "Gepetto" italiano, que a fez especialmente e exclusivamente a o Leopoldina Jardim.
Nós visitamos todos os lugares descritos acima a convite, para conhecer mais de perto a Casa Valduga mas isso não influencia o nosso julgamento porque efetivamente gostamos de tudo que vimos e vivienciamos. Foi um dia incrível em Bento Gonçalves, no Vale dos Vinhedos!
**OBSERVAÇÃO: A VINDIMA, que é a principal festa da colheira das uvas, com várias atrações, pisa da usa, desfiles, rainhas da colheita, dentre outros, atrai muitos turistas e terá a sua 7ª Edição em 2016, de 14 de janeiro a 13 de março.
** MELHOR ÉPOCA PARA VISITAR BENTO GONÇALVES **
Fonte: Wikipedia
Reparem que eu fui em um dos meses mais chuvosos! E isso se confirmou, porque realmente choveu!
No inverno, talvez a época mais badalada, a procura pela Serra Gaúcha é bem grande, principalmente por conta das férias escolares e porque muita gente gosta de curtir a Serra com temperaturas baixas (e no verão, a tendência é procurar alguma praia, certo?).
Mês
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Jan
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Fev
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Mar
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Abr
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Mai
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Jun
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Jul
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Ago
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Set
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Out
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Nov
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Dez
|
Ano
|
Temperatura máxima média
|
27,7
|
27,6
|
26
|
22,9
|
20,3
|
18,2
|
18,7
|
19,2
|
20,9
|
22,9
|
24,8
|
26,9
|
23
|
Temperatura média
|
21,7
|
21,8
|
20,2
|
17,3
|
14,9
|
13
|
13,1
|
13,5
|
15,3
|
17
|
18,8
|
20,8
|
17,3
|
Temperatura mínima média
|
17,2
|
17,4
|
16,1
|
13
|
10,6
|
8,9
|
8,8
|
9,1
|
10,9
|
12,3
|
14
|
16
|
12,9
|
Chuva (mm)
|
143,8
|
133,1
|
137,1
|
92,7
|
106
|
152,8
|
158,6
|
173,5
|
171,1
|
153,2
|
116,2
|
145,7
|
1 683,7
|
Dias com chuva (≥ 1 mm)
|
11
|
10
|
10
|
7
|
8
|
9
|
9
|
11
|
11
|
10
|
9
|
10
|
115
|
Umidade relativa (%)
|
74,5
|
76,7
|
78,5
|
78,2
|
78,4
|
79,1
|
77,3
|
75,8
|
75,7
|
73,9
|
72,6
|
71,9
|
76,1
|
Fonte: Wikipedia
Reparem que eu fui em um dos meses mais chuvosos! E isso se confirmou, porque realmente choveu!
Portanto, essa questão da melhor época é muito relativa!
No inverno, talvez a época mais badalada, a procura pela Serra Gaúcha é bem grande, principalmente por conta das férias escolares e porque muita gente gosta de curtir a Serra com temperaturas baixas (e no verão, a tendência é procurar alguma praia, certo?).
Logo, em Bento Gonçalves, o frio também acaba sendo um grande atrativo e, principalmente, as vinícolas. Portanto, além de ser alta temporada durante os meses de julho e agosto por conta do frio e férias escolares, outro período bastante disputado é a época da Vindima, quando os preços ficam mais elevados.
**OBSERVAÇÃO: A VINDIMA, que é a principal festa da colheira das uvas, com várias atrações, pisa da usa, desfiles, rainhas da colheita, dentre outros, atrai muitos turistas e terá a sua 7ª Edição em 2016, de 14 de janeiro a 13 de março.
Vinícola Casa Valduga pelo TripAdvisor, com Certificado de Excelência, está em segundo lugar dentre as principais atrações de Bento Gonçalves.
Segunda a sexta – 09h30, 10h30, 11h30, 13h30, 14h30, 15h30 e 16h30.
Sábados – 09h30, 10h30, 11h30, 12h30, 13h30, 14hs, 14h30, 15h30 e 16h30.
Domingos e feriados - 9h30, 10h30, 11h30, 13h30, 14h30 e 15h30.
Valor: R$ 40,00 por pessoa.
Horário de atendimento da loja de vinhos: Segunda a sábado – 09h30 às 18hs
Domingos e Feriados – 09h30 às 17hs
Cada participante recebe uma TAÇA DE CRISTAL com logotipo da Casa Valduga.
Os grupos para visitação são formados por ordem de chegada, limitando-se ao número máximo de 30 pessoas por horário.
Devido a grande procura pelos passeios, não efetuamos pre-reserva de vagas ou horários.
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