SÓ SE VÊ BEM COM O CORAÇÃO, O ESSENCIAL É INVISÍVEL AOS OLHOS
Vocês já conhecem o Ateliê no Escuro? Sediado em São Paulo, eles trabalham com eventos sensoriais há quase 8 anos.
O mais interessante de todos, ao meu ver (ou ao meu sentir rsrs... ) e o qual despertou uma enorme curiosidade em mim trata-se de um Jantar no Escuro, em que as pessoas realizam a sua refeição com os olhos vendados, sem talheres, com um menu surpresa com pratos preparados para estimular cada sentido, com texturas, sabores, além de música, massagem, poesia, aromas...
Para o Ateliê no Escuro, o ato de vendar é algo profundo, momento em que vivências impactantes podem acontecer através da alteração dos sentidos, da percepção e dos estímulos da nossa memória que passa a trabalhar com conteúdos importantes da nossa história, levando ao autoconhecimento e, ao mesmo tempo, novas descobertas.
O intuito é simples: explorar a sensorialidade e
estimular novas formas de percepção daquilo que nos cerca, proporcionando novas experiências numa vivência profunda e marcante.
E o desafio? Decifrar tudo o que acontecerá sem o auxílio da visão!
O ateliê nasceu a partir de uma experiência inspiradora,
provocada pelo contato com o projeto alemão Diálogo no escuro. Daquele
momento em diante, as psicólogas Elis Feldman, Gabriela Pistelli, Maria Lyra e
a terapeuta corporal Janaína Audi começaram a pesquisar e desenvolver eventos
que tivessem o potencial de tocar, transformar, encantar.
Se ficou interessado tanto quanto eu e quiser acompanhar a agenda de eventos do Ateliê no Escuro para participar dos próximos jantares, confira aqui!
Lembre-se sempre de fazer a reserva antecipada pelo site, que é muito importante para a organização dos eventos, que têm capacidade restrita para que seja feita uma experiência bem completa e profunda.
Texto: enviado pelo Ateliê no Escuro para divulgação, editado por Lily Pestana
Fotos: divulgação, enviadas pelo Ateliê no Escuro
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