Aos fãs do pão líquido ou do ouro líquido, uma ida à fábrica da Bohemia, em Petrópolis, é uma visita imperdível!
Já estive lá por duas vezes, em 2013 e em 2014, e a fábrica oferece tanta informação que certamente pretendo voltar mais vezes.
Moderna, interativa, repleta de entretenimentos tecnológicos para os visitantes, o antigo balcão de fabricação de cervejas da Bohemia foi reformado, ampliado, recebeu um circuito de visitação com direito a muitas explicações sobre a origem da cerveja, sua história e origem, sua fabricação, consumo e sua relação com o Brasil desde os primórdios das primeiras fábricas.
Para quem já havia visitado a fábrica da Heineken em Amsterdam, eu confesso que fiquei impressionada com a da Bohemia e super orgulhosa por termos uma fábrica de cerveja com visitação tão bacana e moderna.
Comparando as duas, a Bohemia e a Heineken, a brasileira ganha em disparado em termos de tecnologia empregada ao longo do trajeto que o visitante percorre, com diversas atividades para nos entreter, painéis touch-screen, som, luzes, vídeos, muita história - e são mais de 8 mil anos de história! - fotos (sim, se você se esquecer da câmera ou se o celular estiver sem bateria, tem como registrar sua visita com as máquinas que tiram fotos lá na hora e enviam para o seu e-mail!).
Só perde para a Heineken na loja de souvenir, pois a holandesa dá um banho em variedades de souvernirs possíveis em uma grande loja e a degustação também, porque a degustação na Heineken acontece em pelo menos dois ambientes: primeiro durante a visita guiada e depois em um lugar que parece um pub super descontraído.
Mas a nossa tupiniquim tem mais uma vantagem: bar e restaurante! Sim, você pode ir ao restaurante, que é enorme e lindo, dentro da fábrica ou ficar no bar da Bohemia, sem ter que pagar entrada para isso.
Já a Heineken não tem essas opcões de bar nem de restaurante. Você acaba a visita e vai embora... se conseguir andar depois das cervejas kkkk...
A visita acontece na antiga fábrida da Cerveja Bohemia, fundada pelo alemão Henrique Kremer em 1853, que foi a primeira cerveja pilsen a ser produzida no Brasil, tornando-se marca de Petrópolis.
Hoje, a fábrica é tombada como patrimôniio histórico peo IPHAN, desde 2012, quando foi inaugurada após as reformas e adaptada para a visita guiada com degustação.
Desde às origens da bebida mais famosa no Brasil, na Suméria - Oriente Médio, até os tempos atuais, relembrando propagandas, rótulos das cervejas Bohemia, passando pela sala do Mestre Cervejeiro, a visita é super interessante! São mais de 7 mil metros quadrados percorridos pelos visitantes e muitas curiosidades, rituais, mitos e aprendizado sobre o universo da cerveja.
E não só do universo da cerveja, como também dos seus tipos, sabores, origens... uma verdadeira experiência sensorial e cultural.
Aliás, acho que a maioria sai de lá pensando em brincar um pouco de Mestre Cervejeiro rsrs... ao menos aprendemos sobre a importância dos ingredientes para fazer uma boa cerveja: cereais importados e puros - malte, lúpulo, água cristalina.
Todo esse processo é muito bem explicado por meio de painéis e jogos tecnológicos.
Além disso, há guias muito preparados e prontos para tirar dúvidas, que nos acompanham durante a degustação final, que ocorre em dois momentos.
No total, podemos experimentar 2 copos de cerveja (na Heineken é mais!).
Legal é que a fábrica ainda está ativa e produz algumas cervejas como a Confraria, a Weiss, a Escura e a Pilsen, além de edições especiais. Além disso, nós visitantes teremos sempre em primeira mão para degustar as novidades e criações do Mestre Cervejeiro, exclusivo da Bohemia, antes mesmo de irem para o mercado.
Da última vez que fui, em julho de 2014, a novidade e lançamento era a cerveja de chocolate: a Chocolatier! Muito gostosa, doce, realmente tem sabor de chocolate e harmoniza muito bem ao final da refeição, como espécie de sobremesa.
E vale a pena comprar lá algumas cervejas que costumam ser mais caras fora da fábrica. Outras nem saem de lá e só são vendidas na loja da fábrica.
Já estive lá por duas vezes, em 2013 e em 2014, e a fábrica oferece tanta informação que certamente pretendo voltar mais vezes.
Moderna, interativa, repleta de entretenimentos tecnológicos para os visitantes, o antigo balcão de fabricação de cervejas da Bohemia foi reformado, ampliado, recebeu um circuito de visitação com direito a muitas explicações sobre a origem da cerveja, sua história e origem, sua fabricação, consumo e sua relação com o Brasil desde os primórdios das primeiras fábricas.
Mas a nossa tupiniquim tem mais uma vantagem: bar e restaurante! Sim, você pode ir ao restaurante, que é enorme e lindo, dentro da fábrica ou ficar no bar da Bohemia, sem ter que pagar entrada para isso.
Já a Heineken não tem essas opcões de bar nem de restaurante. Você acaba a visita e vai embora... se conseguir andar depois das cervejas kkkk...
A visita acontece na antiga fábrida da Cerveja Bohemia, fundada pelo alemão Henrique Kremer em 1853, que foi a primeira cerveja pilsen a ser produzida no Brasil, tornando-se marca de Petrópolis.
Desde às origens da bebida mais famosa no Brasil, na Suméria - Oriente Médio, até os tempos atuais, relembrando propagandas, rótulos das cervejas Bohemia, passando pela sala do Mestre Cervejeiro, a visita é super interessante! São mais de 7 mil metros quadrados percorridos pelos visitantes e muitas curiosidades, rituais, mitos e aprendizado sobre o universo da cerveja.
E tanto o restaurante quanto o bar são bem legais para estar com a família e amigos!
O Restaurante Bohemia:
Bar Bohemia:
O Restaurante Bohemia:
Acessibilidade para cadeirantes é garantida por meio de rampas e elevadores.
Faixa etária para visitação: 18 anos, mas crianças acompanhadas de seus pais podem.
A entrada é paga e as pessoas naturais de Petrópolis pagam meia entrada (além das meias entradas legais para idosos e estudantes).
São permitidas fotos e filmagens (eu não conseguiria fotografar tanto assim se fosse proibido rsrs)
Funcionamento: de terça a domingo
Ingressos são vendidos pela internet também - www.bohemia.com.br
Endereço: Rua Alfredo Pachá, 166 - Centro Histórico de Petrópolis
Não tem estacionamento dentro nem muito perto. O ideal é parar na rua e pagar o Vaga Certa.
Duração média: 2 horas de visita
Faixa etária para visitação: 18 anos, mas crianças acompanhadas de seus pais podem.
A entrada é paga e as pessoas naturais de Petrópolis pagam meia entrada (além das meias entradas legais para idosos e estudantes).
São permitidas fotos e filmagens (eu não conseguiria fotografar tanto assim se fosse proibido rsrs)
Funcionamento: de terça a domingo
Ingressos são vendidos pela internet também - www.bohemia.com.br
Endereço: Rua Alfredo Pachá, 166 - Centro Histórico de Petrópolis
Não tem estacionamento dentro nem muito perto. O ideal é parar na rua e pagar o Vaga Certa.
Duração média: 2 horas de visita
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