04 setembro 2014

Peru: Chegando, Dicas e Informações Úteis sobre o País!


Estar de férias é sempre tão bom! Nos preparativos,  a gente pode até se cansar um pouco ao montar o roteiro e pensando na logística (principalmente quando a logística é difícil), mas, durante os passeios,  a mente se renova e fica arejada!

Sítio Arqueológico de Raqchi (visitamos com o passeio Inka Express que vai de Cusco para Puno e faz 6 paradas ao longo do caminho, levando 10h no total)
E assim partimos para a concretização de mais um sonho: explorar o Peru! Os mistérios,  a mística, a espiritualidade, a energia, a genialidade do Império Inca, a colonização espanhola, as paisagens de montanhas, o desafio da altitude,  a superação pessoal e física para a realização de trilhas, o colorido das roupas do seu povo, das comidas, a variedade de milhos e batatas (são milhares de tipos), as ruínas e sítios arqueológicos... tudo isso e muito mais nos esperava nesse fascinante país. 


Árvore típica da região de montanhas e grande altitudes - Queñual. Laguna Chinancocha, no Vale Llanganuco


Arte Pré Colombina

. Documentos:

Os documentos necessários para entrar no país são: passaporte ou identidade recente (com menos de 10 anos de expedição). Deve ter também a carreira internacional que a ANVISA dá para vacinação contra a febre amarela. Não me foi exigida, mas tem que ter.


Sítio Arqueológico de Pisaq - Cusco
. Melhores meses para ir:

A época do ano por nós escolhida foi o mês de agosto porque eu queria fugir das temporadas de chuva. Julho e agosto tendem a ser os meses mais secos do ano, de modo geral, no Peru e, especialmente, em Cuzco e Machu Picchu. 

Os meses mais chuvosos vão de dezembro a março. Em janeiro, muitas vezes ocorre a interdição da trilha inca e também dos trens a Machu Picchu por causa das chuvas torrenciais e o perigo trazido por elas. 

Mas estamos falando da natureza, a Pachamama para os incas, logo, são apenas tendências. Nós demos sorte e pegamos dias lindos durante nossa viagem (de 9 a 25 de agosto de 2014). Praticamente não vimos chuva. Choveu um pouco em Huaraz, à noite, e vimos uma garoa boba em Águas Calientes, também à noite. Agora, em Lima, foi raro ver o sol. Descobri que na capital peruana e em seus arredores, o clima cinzento, fechado, com cara de chuva (mas não chove, porque é clima árido e desértico) é muito marcante durante o inverno.



Dunas do Oásis de Huacachina - Ica

. Moeda:

A moeda oficial peruana é o Nuevo Soles. Para adquiri-la, optei por levar dólares e fazer câmbio por lá.

Muitos passeios e alguns serviços até aceitam dólares. Por exemplo, o ônibus de Águas Calientes para Machu Picchu,  que custa 19 usd ida e volta, aceita o pagamento em dólares e dá troco na moeda estadudinense!

Em outras situações, você poderá pagar em dólares, mas terá o troco em soles e sujeito ao câmbio praticado pelo estabelecimento.

De modo geral, durante os 17 dias em fiquei no Peru, em agosto de 2014, o câmbio de 1 dólar variou de 2,50 a 2,78 soles, a depender da cidade ou do serviço.

Outras opções são:

- usar cartão de crédito,  bem aceito em muitos restaurantes e hotéis (esqueça o cartão para uso em feiras e mercados ou comércio de rua... tudo é muito simples!). Lembrando que na fatura do cartão incidirá o IOF de 6,38%.

Visa, Master e  Amex eram os mais aceitos. Mas houve situação de não aceitar o Visa.

- sacar soles em caixas automáticos da sua conta ou cartão de crédito. Nesse caso, incidirá uma tarifa bancária que varia (Banco do Brasil era de 14 soles) e IOF se for cartão de crédito.

Nós não conseguimos efetuar o saque! Tentamos em uns 5 diferentes em Puno (já no final da viagem) e não deu certo!  Não sei explicar se foi problema do caixa, do cartão ou do banco. Mas posso dizer que o caixa eletrônico da GlobalNet engoliu, literalmente, meu cartão Amex e por lá ficou. Tive que cancelar o cartão!

OBS. : não perca tempo levando Reais. O câmbio não é favorável e poucos estabelecimentos aceitam.


Cordilheira Andina - em algum lugar na estrada entre Ica e Cusco
. Idioma:

Idioma oficial é o espanhol, mas muitos ainda falam a língua dos incas, o quechua. Inclusive, há muitos povoados que só falam quechua até hoje, demonstração da força do Império Inca, ou aymara (alguns povos das ilhas do lago Titicaca).

. Fuso horário:

São 2 horas para trás em relação ao horário oficial de Brasília, nas condições normais (sem horário de verão). Ou seja, em regra, atrase o relógio em 2 horas!

. Mala e Roupas:

Se faltar roupa na mala, o variado e barato artesanato peruano pode te conquistar! Cores, lã de alpaca e outros atrativos estão presentes em muitos mercados e feiras de artesanato
Eu fui no inverno da América do Sul, em agosto, e estava preparada para o frio, calor, sol e chuva. Portanto, adotei o "modo cebola" de me vestir em praticamente todos os dias: à medida que ia esquentando, eu tirava alguma peça de roupa rsrs (quase strip tease rsrs).

Isso foi fundamental durante a viagem. Uma camiseta mais fresca, por cima uma polar térmica e, por último, um corta-vento ou um casaco mais quente.

Em alguns lugares, como Cusco e Puno, eu apelei para roupa térmica de manhã cedo e à noite. Em Cusco, a amplitude térmica era absurda: podia no mesmo dia variar de 0 a quase 30°.


Pulando em Saqsaywaman - Cusco
Alguns itens que levei e foram muito úteis:

- lenços umedecidos e álcool em gel, importantes para as caminhadas/trekkings (a maioria dos banheiros não tinha sabonete e a higiene por lá não é o forte, comparado com o que estamos acostumados rsrs).
- filtro solar: faça frio ou calor, sol ou chuva, use filtro solar. O sol nas montanhas queima muito. Frio queima muito também
- lenço de papel (muitos banheiros sem papel e também para as trilhas, pois não tem banheiro ao longo das trilhas de Huaraz!).

- leve seu remédios. O Tylenol me ajudou quando tive dor de cabeça no primeiro dia. 

- em Nazca faz muito calor! É bom ter roupa leve para alguns passeios.

- tênis ou sapatos confortáveis para trilhas. Nos sítios arqueológicos,  é muita poeira e muita pedra (em Huaraz também) principalmente porque fui na época de seca. Aliás, muita poeira mesmo!
- garrafa térmica, para os mais precavidos, onde você pode carregar seu próprio mate de coca. Como todos os bons hotéis oferecem água quente e mate de coca em sachê, você pode preparar o seu e sempre reabastecer. Eu fiz isso direto e levava para os passeios. 



** ALGUMAS DICAS DA GASTRONOMIA PERUANA**


Feira - Mercado Municipal de Caruaz - cidade próxima a Huaraz
OBS. : antes de se empolgar e sair comendo tudo pela frente, tenha cuidado com sua saúde porque as noções de higiene deles são um pouco aquém daquela com a qual estamos acostumados. Em outras palavras, cuidado com intoxicação alimentar. Não estrague sua viagem! Coma em lugares que inspirem confiança e mínima limpeza. Conheci um grupo de mochileiros que vinha da Bolívia e nos cruzamos no Oásis de Huacachina. Todos tiveram intoxicação alimentar nesse trajeto da Bolívia para o Peru. Muito cuidado principalmente com as comidas de rua e feira.


Delicioso risoto de cereais (é muito comum servirem risoto de quinoa) com camarão

. Lomo Saltado: muito comum de ver em vários cardápios. Prato bem típico. Pode ser de res (bovino) ou de alpaca (prima da llama)
. Ceviche: peixe cru com temperos, molho à base de limão e cebola. Opte por comer ceviche em locais próximo ao mar ou perto de rio com peixe. Em Lima estão os melhores restaurantes de cevicheria

. Truta: peixe de rio ou mar. Experimente a truta em Águas Calientes (cidade na base de Machu Picchu) e em Puno (cidade ribeirinha ao Lago Titicaca,  embora a truta não seja nativa do lago, pois foi introduzida pelos canadenses). A la plancha (= grelhada) é uma delícia.


A Truta do Lago Titicada é deliciosa! 

. Chuchikanca: leitão assado
. Quinoa: muito usada para o café da manhã (infusão em água quente) ou em outros tipos de pratos, como risoto de quinoa
. Pachamarca: diversas carnes, batatas e milhos cozidos debaixo da terra

. Cuy Assado: espécie de porquinho da índia assado ou frito

. Chicherías e Picanterías: os bares tipo “pé sujo” com cardápios andinos

. Cuy Chactado: porco com batatas
. Chicharrón: porco frito com milho e cebola
. Costillas: costelas
. Pollo a la Brasa: frango assado com fritas
. Papas Rellenas: batatas recheadas com vegetais
. Tamal: massa de milho cozida no vapor
. Chicha Morado: bebiba preparada à base de milho roxo que parece suco de uva
. Cusqueña: cerveja peruana mais popular
. Crystal: outra popular cerveja
. Serra Andina: cerveja artesanal, mais cara e mais saborosa
. Pisco: espécie de cachaça peruana feita a partir da uva (cachaça brasileira é feita a partir da cana de açúcar)
. Pisco Sour: drink à base de Pisco que leva limão e clara de ovo. 


. Chegada em Lima:

Voando Taca/Avianca 

Fomos para Lima em vôo direto do Rio de Janeiro com a cia aérea Taca/Avianca. Chegamos em um sábado de manhã, às 09:30. Voamos com a Taca pela primeira vez e gostamos. Vôo tranquilo e serviço de bordo bom, com lanchinho na ida e jantar na volta, além do primeiro contato com o famoso refrigerante nacional,  a Inka Cola (gostinho de tuti fruti e muito doce).



Sem perder tempo, fomos com o Táxi Green que opera dentro do aeroporto (foi o que mais me pareceu seguro e os carros eram grandes e novos) para o terminal de ônibus da empresa Movil Tours (cerca de 50 minutos - 55 soles) porque tínhamos ônibus para Huaraz às 13h. Deu tudo certo e chegamos até com muita folga lá.

. Algumas impressões rápidas da chegada em Lima:

1) Duty Free de chegada é razoável, mas nada de extraordinário. Compramos nada. (O da saída é muito bom, mas não é tão melhor do que o do GIG e o de GRU é melhor).

2) Preencha a ficha entregue para apresentação na imigração e guarde-a com você para o retorno. Eles pedem esse papel em todas as hospedagens pois é ele que comprova que você não é cidadão peruano e, por isso, deixa de pagar cerca de 20% de imposto que só é aplicável aos nacionais.

3) O aeroporto pareceu-me moderno e bem organizado. Tem até Starbucks no segundo piso! (só não tem no Galeão..rsr). A praça de alimentação dele é ótima. Muitas opções. Mas não tem wifi gratuito. Fizemos câmbio de 1 dólar para 2,63 nuevos soles no guichê bem no centro do andar térreo, mas fui informada pelo taxista de que no centro seria por 2.80 nuevos soles. Como meu tempo era curto, troquei um pouco ali.

4) O táxi oferecido por guichês logo que você desembarca é bem mais caro (à semelhança do Rio e São Paulo). Mas foi bom perguntar o preço para comparar. Nosso destino era Avenida Paseo de la Republica n. 749, La Victoria. No guichê ficava em 120 soles.

5) Optamos pela cooperativa de taxistas Táxi Green e a corrida, combinada previamente, ficou em 55 soles. Li que em Lima não há taxímetro nos carros e toda e qualquer corrida deve ter o preço combinado antes. Os carros pretos do Táxi Green (eu fiquei procurando por um verde rsrs) são mais novos que táxi comum.

6) Mesmo sendo sábado, o famoso e caótico trânsito de Lima já se mostrou fazendo jus à fama. Gastamos cerca de 40 minutos até a Movil Tours. Sim, reparei nas manobras de carro "arrojadas", com direito a fechadas e uso abusivo da buzina. Além disso, muitas crianças nas ruas vendendo diversos itens em sinais de trânsito.

7) Tempo nublado e muito frio em Lima assim que chegamos (cerca de 16°). O taxista nos contou que, de maio a agosto, o sol some e é raro vê-lo brilhar, predominando as nuvens no céu.


Nossa chegada em Lima foi cinzenta e fria
8) A Movil Tours é uma das companhias que faz o trajeto Lima - Huaraz.  Curioso em Lima é notar que não há uma rodoviária nos moldes brasileiros, mas sim, cada companhia tem o seu terminal. O mesmo acontece com a Cruz del Sur,  talvez a mais conhecida do Peru, a Tepsa, dentre outras. Então, é interessante saber para qual estação você vai porque elas não são tão próximas. No caso da Cruz del Sur,  são pelo menos 2 terminais em Lima e isso pode confundir na hora de uma conexão de ônibus. O terminal da Javier Prado, o único que conheci da Cruz del Sur,  é ótimo,  grande, com Lanchonete e wifi aberyo. O da Movil Tours é bem mais simples, sem wifi, mas tem lanchonete.


Assento-Cama da Movil Tours (primeiro andar do ônibus)
Pagamos no total 80 soles pela passagem de um ônibus de turismo mais arrumado da Movil Tours,  em assento tipo cama, no primeiro andar (o ônibus tem 2 andares), com direito a refeições a bordo incluídas e bebidas (essas eram controladas... Se você for sedento, leve sua água porque são de 8 a 9h de distância entre Lima e Huaraz). Saímos de Lima às 13:15h.


Assentos do ônibus Movil Tours (primeiro andar)
Refeição servida durante nossa ida de Lima para Huaraz, no ônibus da Movil Tours

Para chegar em Huaraz, outra opção é de avião para Anta, que fica a cerca de 40 minutos de Huaraz. Porém, há poucos voos (de manhã cedo e nenhum encaixava com nossa chegada), o valor é muito caro e achamos prudente ir de ônibus para aclimatar melhor subindo a montanha e chegar em Huaraz, que fica tão alto quanto Cusco, mais bem adaptados.

9) Na estação da Movil Tours,  que é simples, tem lanchonete e duas áreas para espera. O lanchinho de dois sanduíches e um suco custou 9,50 nuevo soles (mais ou menos 9 reais).

10) A viagem, mesmo no início,  já demonstra como os peruanos mantêm os fortes e marcantes traços de seus antepassados indígenas.

Assim seguimos pela Panamericana Norte rumo a Huaraz. A Panamericana - Norte e Sul - é uma longa estrada que corta praticamente todo o país. A viagem de ônibus foi muito confortável. Optamos pelos assentos tipo cama do andar de baixo. O serviço de bordo consistiu em almoço tipo de avião e depois um lanche de tarde de sanduíche e fatia de bolo. Ao longo do percurso, há também bebidas incluídas,  como água, refrigerantes, inclusive o Inka Cola, e chá de coca. Mas a bebida é controlada pela responsável do serviço de bordo.

Aproveitei para tomar 3 copos de chá de coca e seguir as dicas para aclimatação. Na estrada para Huaraz, a gente sobe e sobe até pouco mais de 4.000 metros, e depois desce um pouco para chegar a Huaraz, a cerca de 3.200 metros de altura.

Paisagens desérticas e muita névoa, clima cinzento no início da viagem. Quando começamos a subir a montanha, eis que o céu se abriu e a névoa de Lima e da costa ficou por lá. Na montanha, muito sol (e nuvens também no final do dia... mas, bastante sol na maior parte do dia!). 


Paisagem desértica que predominou durante nossa ida de Lima para Huaraz, pela Panamericana Norte, até começarmos a subir a montanha
Subindo a Cordilheira Andina e antes de anoitecer... a neblina ficou no litoral

Ah, uma curiosidade: a trilha sonora do ônibus é uma delícia para os que curtem os clássicos da década de 80 e início de 90, com direito a ouvir "More than Words", Tina Turner, Roxette, Brian Adams, Bon Jovi, Whitney Houston, dentre outros.

E também há filmes que eu não consegui ver direito porque, graças a Deus, dormi durante boa parte da viagem.

Só um detalhe: no site da Movil Tours dizia que haveria wifi via satélite no ônibus,  mas não tinha. Aliás, nem na Cruz del Sur tinha.

Chegamos em Huaraz à noite e correu tudo muito bem! Querem saber como foram os demais dias de viagem? Aguardem nossos próximos posts!!
Huaraz, pela manhã. Não é bem uma cidade bonita, como se pode ver. Mas serve de base para explorar as Cordilheiras Branca e Negra que a cercam, para inúmeras atividades de trilhas, montanhismo, alpinismo... e as lindas lagunas da região!


  1. Lili, bom dia! Falei com você das minhas férias em agosto e por não gostar de chuva pedi uma indicação de viagem para a América do Sul/Central, lembra? então, estou disposta a abrir um pouco mão do sol para conhecer lugares interessantes. Vi que o período é muito bom para visitar o Peru, gostaria de saber se posso incluir outro(s) Países próximos. Grata,

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    1. Olá, tudo bom?
      Ah sim... é uma boa época, com certeza! Nós fomos e deu tudo certo. Ao menos é a tendência rsrs...

      Quantos dias você ficará? Com base nisso, poderei te responder melhor sobre a inclusão de outros países vizinhos. Por exemplo, você pode fazer Peru e Bolívia, já que, se chegar até Puno, cidade peruana às margens do Lago Titicaca, estará muito perto de Copacabana, cidade boliviana na fronteira com o Peru. Outro destino também que pode ser interessante conjugar é o Equador. Contudo, essa é uma época de frio.

      Abraços,
      Lily

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    2. Lili, muito obrigada. Tenho 15 dias... e aproveito a oportunidade para pedir dicas para os principais pontos turísticos.
      Abraços,

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    3. Olá, tudo bom?

      Dê uma pesquisada na nossa Aba "América do Sul" - http://www.blogapaixonadosporviagens.com.br/p/buenos-aires.html

      Lá você encontrará tudo o que temos sobre os países da América do Sul.

      No caso dos passeios e pontos turísticos do Peru, vou pedir para você ler aqui o nosso roteiro de 17 dias, que está bem completinho - http://www.blogapaixonadosporviagens.com.br/2014/09/peru-roteiro-completo-para-17-dias.html

      Nós ficamos 17 dias no Peru e ainda assim faltou tempo para visitar Arequipa, por exemplo. Visitamos lugares incríveis que eu super recomendo!

      Beijos,
      Lily

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  2. Olá gente!
    Primeiramente parabenizo pelo trabalho que fiz em ajudar aos brasileiros que desejem conhecer Machu Picchu, quem escreve é um amante da cultura brasileira e graças a deus já teve a sorte de morar no Brasil por um bom tempo, agora voltei ao Peru – Cusco para mostrar a todos os brasileiros que desejem conhecer a terra dos incas.
    Se alguém deseja algumas dicas e recomendações pra a sua viagem, será tudo um prazer ajuda-los em realizar o sonho de conhecer Machu Picchu Cusco, Lima, Lago titicaca, Arequipa, Nazca, Paracas, Puno, Trujillo e outros destinos que ainda não foram explorados pelo brasileiros.

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    1. Olá, Victor! Legal pela iniciativa... toda dica pra mim é bem vinda! Eu tenho interesse!

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  3. Olá pessoal!!
    parabéns pelo blog, sensacional suas dicas..
    A gastronomia peruana é reconhecida no mundo por sua variedade de pratos típicos em cada região: costa; selva; serra. Seus ingredientes únicos que possui, compõem uma culinária única. Desde os peixes e frutos do mar até os diversos cereais e tubérculos andinos, encontraram uma diversificada e nutritiva gama de opções. Lima e Cusco são os melhores lugares para degustar e sentir os nossos sabores.

    Deguste o melhor de nossa gastronomia peruana e bom apetite.

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    1. Nós amamos a gastronomia peruana também!

      Obrigada pelo comentário.
      Abraços,
      Lily

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  4. Aqui estão algumas informações e dicas importantes para quem planeja uma viagem a Machu Picchu:

    Trilha Inca: Se estiver buscando uma experiência mais aventureira e emocionante, considere fazer a Trilha Inca. Esta é uma rota de caminhada clássica que leva você através de paisagens deslumbrantes e ruínas incas antes de chegar a Machu Picchu. Certifique-se de reservar com antecedência, pois há limites diários para o número de visitantes na trilha.
    Ingressos para Machu Picchu: Para visitar Machu Picchu, você precisará de um ingresso. É aconselhável adquirir os ingressos com antecedência, especialmente se estiver planejando visitar durante a alta temporada.
    Opções de transporte: Existem várias maneiras de chegar a Machu Picchu. Uma das opções mais populares é pegar um trem de Cusco ou Ollantaytambo para Aguas Calientes, a cidade base para Machu Picchu, e depois pegar um ônibus até a entrada do sítio arqueológico.
    Clima e preparação: Machu Picchu está localizado em uma região montanhosa, onde o clima pode variar rapidamente. É aconselhável levar roupas leves, mas também roupas de frio e impermeáveis, já que a chuva é comum na região.

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